segunda-feira, 28 de novembro de 2011

JUSTIÇA RATIFICA MEDIDA DO CADE PARA ACABAR COM A EXCLUSIVIDADE DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO COM O BANCO DO BRASIL

PRECISA-SE DE MAIS O QUE PARA A LIBERDADE DE ESCOLHA DO CIDADÃO, GARANTIDA NO TEXTO CONSTITUCIONAL, SEJA RESTABELECIDA EM RELAÇÃO A FAMIGERADA EXCLUSIVIDADE DE CRÉDITO CONSIGNADO OFERECIDA AO BANCO DO BRASIL.


JOSEMAR



Justiça ratifica medida do Cade que pune BB no crédito consignado

O Tribunal Regional Federal da Primeira Região negou na última quinta-feira liminar protocolada pelo Banco do Brasil que tentava revogar a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em relação ao crédito consignado. A instituição financeira fica agora obrigada a suspender os contratos de exclusividade nessa modalidade de operação, sob pena de sofrer sanções. A juíza Maria Cecília de Marco Rocha, da 6ª Vara, negou o recurso que tramitava sob o nº 0061339-91.2011.4.01.3400, fazendo valer o processo administrativo 08700.003070/2010-14, do Cade. Segundo o advogado Vicente Bagnoli, autor da ação contra a exclusividade, essa é uma vitória importante para a causa, pois preserva os princípios da livre concorrência e da livre iniciativa. Cabe agora ao Cade fazer valer a decisão. A demanda judicial teve início em julho de 2010, quando a Federação Interestadual dos Servidores Públicos (Fesempre) protocolou pedido de instauração de processo administrativo com pedido de medida preventiva contra o monopólio do BB.


http://www.politicalivre.com.br/index.php/2011/11/justica-ratifica-medida-do-cade-que-pune-bb-no-credito-consignado/

ESTADO DA BAHIA NEGOCIA COM A CAIXA ECONÔMICA MOVIMENTAÇÃO DO ERÁRIO, JÁ EM JANEIRO DE 2012

BOA NOTÍCIA, SEGUNDO O SITE "BAHIA NOTÍCIA", AGORA LASTREADO POR CIRCULAR DO BANCO CENTRAL Nº 3.522 DE JANEIRO DE 2011, QUE DETERMINA O CERCEAMENTO PARA  CONTRATOS DE EXCLUSIVIDADE DE CRÉDITO CONSIGNADO FIRMADOS ENTRE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E ENTES PÚBLICOS DA ESFERA FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL, OS SERVIDORES ESTADUAIS DO EXECUTIVO BAIANO PODERÃO ESCOLHER O BANCO QUE BEM QUISER PARA REALIZAR SUAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOS, MESMO QUE TENHAM RESTRIÇÕES CADASTRAIS COM SERASA E SPC.

HOUVE UMA CELEUMA EM RELAÇÃO AO ENTENDIMENTO JURÍDICO SE ESTA CIRCULAR DO BACEN VALERIA SÓ PARA OS CONTRATOS NOVOS OU  RETROAGIRIA SEUS EFEITOS AO PRETÉRITO. MAS, AGORA ISTO NÃO INTERESSA; MUDANDO PARA CAIXA, O CONTRATO TERIA DE ESTAR EM CONFORMIDADE COM OS DITÂMES DO BANCO CENTRAL, LOGO ESSA FAMIGERADA EXCLUSIVIDADE NÃO MAIS ATORMENTARIA OS SERVIDORES DO EXECUTIVO DO ESTADO DA BAHIA.

A CAIXA SEMPRE ATENDEU ESSA ESPÉCIE DE CRÉDITO - CONSIGNADO - DE FORMA A NÃO PREJUDICAR O SERVIDOR PÚBLICO DO EXECUTIVO DO ESTADO DA BAHIA, POIS SEUS GERENTES DE CAPTAÇÕES ENTENDEM, DE FORMA CLARA, QUE OS RISCOS NESSE TIPO DE OPERAÇÃO SÃO PRATICAMENTE NULOS, ENTÃO BOAS VINDAS A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.



JOSEMAR



Parte superior do formulário
  
Parte inferior do formulário
Os funcionários públicos baianos, que atualmente recebem seu salários em contas no Banco do Brasil, podem ter de mudar de banco nos próximos meses. Isso porque o governo do Estado, segundo o colunista Josias de Souza, da Folha de S. Paulo, negocia com a Caixa Econômica Federal a venda da folha salarial. A negociação pode gerar um rompimento de contrato com o BB, que pagou em 2007 R$ 400 milhões, em compromisso que iria vigorar até 2012, mas que foi renovado antes, no ano passado com prazo para até 2015, desembolsando mais R$ 201 milhões. Segundo o colunista o governador Jaques Wagner e o presidente da Caixa, o baiano petista radicado em São Paulo Jorge Hereda, cuidam da negociação pessoalmente. Á época da assinatura do contrato com o BB, em 2007, o banco estatal teve de assumir o compromisso de expandir sua rede de agências de modo a cobrir todos os 417 municípios baianos. Assegurou ainda aumentar a carteira de crédito na Bahia, destinando algo como R$ 8 bilhões a empréstimos para agricultores familiares e pequenos empresários. A folha salarial do funcionalismo baiano representa cifras superiores a R$ 5 bilhões ao ano.





Banco Central proíbe exclusividade em operação de crédito
Medida veta a criação de convênios que limitem o acesso dos clientes a empréstimos ofertados por outras instituições, inclusive consignado
Banco do Brasil terá de rever exigência de exclusividade em crédito consignado (AFP)
A medida vai ao encontro de reclamações de clientes e bancos pequenos contra o Banco do Brasil, que exigia exclusividade no crédito consignado após comprar folhas de pagamento de bancos estaduais
O Banco Central divulgou nesta sexta-feira em seu portal na internet a circular nº 3 522 que proíbe instituições financeiras de celebrar “convênios, contratos ou acordos que impeçam ou restrinjam o acesso de clientes a operações de crédito ofertadas por outras instituições, inclusive aquelas com consignação em folha de pagamento”.
A medida, já em vigor, vai ao encontro de reclamações de clientes e bancos pequenos contra o Banco do Brasil (BB), que passou a impor exclusividade no crédito consignado ao comprar folhas de pagamento de bancos estaduais.
O comunicado explica que a medida faz parte da atuação permanente do BC em aprimorar mecanismos que venham facilitar o acesso ao crédito “e, consequentemente, promover a eficiência do Sistema Financeiro Nacional”. A autoridade monetária afirma que este ganho de eficiência é fator fundamental para a disseminação do mercado de crédito, criando condições para a redução dos spreads bancários.
A medida, segundo o texto do BC, também deve favorecer o aumento da inclusão financeira. Estudo recente






Terça, 06 de Julho de 2010 - 10:21
O Ministério Público Estadual (MP-BA) investiga a legalidade do distrato e posterior recontratação do Banco do Brasil S/A pelo Estado, no mesmo dia, 7 do mês passado. A decisão do MP foi motivada por denúncia do deputado estadual Carlos Gaban (DEM). O governo não vai se pronunciar até a notificação oficial. Pelo primeiro contrato com o BB, celebrado em 2007 para administração de contas do governo até 2012, o Estado recebeu R$ 400 milhões. Nesta nova transação, que expira em 2015, serão mais R$ 201 milhões para o tesouro estadual, no ano em que o governador Jaques Wagner (PT) concorre à reeleição. No novo contrato, além de administrar a folha de pessoal, a instituição financeira prevê regras para contratação de empréstimo consignado (descontado em folha) para servidores. A Lei de Licitação prevê casos de proibição para contratação do mesmo ente quando há distrato. O MP também questiona a inexigibilidade de licitação, uma vez que o BB não é banco integralmente público, mas sociedade anônima. Informações do A Tarde.

CADE NEGA RECURSO AO BANCO DO BRASIL - CRÉDITO CONSIGNADO


O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA DERRUBOU, PRATICAMENTE POR UNANIMIDADE, A EXCRECÊNCIA, O AUTORITARISMO QUE É A EXCLUSIVIDADE DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO PRATICADA PELO BANCO DO BRASIL AO ARREPIO DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA LIBERDADE DE ESCOLHA, AGORA FOI A VEZ DO CADE TOMAR DECISÃO SEMELHANTE.

QUE ESTADO DE DIREITO É ESSE QUE REINA NESSE PAÍS TUPINIQUIM, ONDE UMA INSTITUIÇÃO COM CONTROLE PÚBLICO SE ACHA ACIMA DA LEI, DA LIBERDADE DE ESCOLHA DO CIDADÃO, QUE PRECISA DE PROTEÇÃO DE GOVERNOS ESTADUAIS PARA OBTER LUCRO, AO INVÉS DE PROCURAR A EFICIÊNCIA,

SERÁ QUE VALE A PENA MANTER O PARASITISMO? SERÁ QUE VALE A PENA O ESTADO PARTICIPAR DE UMA INSTITUIÇÃO QUE NÃO ANDA COM SEUS PRÓPRIOS PÉS QUE PRECISA DE MEDIDAS PATERNALISTAS? OU SERÁ QUE É MELHOR VENDER SUA PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA E SE RETIRAR DE ALGO ONDE DINHEIRO PÚBLICO EM ALGUMAS OCASIÃO É INJETADO COMO BÓIA DE SALVAÇÃO.

MAS ESDRÚXULO QUE ESSA MEDIDA ANTI-DEMOCRÁTICA, ALIÁS, NEM NOS IDOS DOS GOVERNOS MILITARES, HOUVE AGRESSÃO TAMANHA A LIBERDADE DE ESCOLHA NO CAMPO ECONÔMICO, A LIVRE CONCORRÊNCIA, É A PASSIVIDADE DESPREZÍVEL DOS SERVIDORES DO EXECUTIVO E DOS EMPREGADOS DE PEQUENAS FINANCEIRAS QUE PERDERAM EMPREGO COM ESSE ARBÍTRIO.

EM PAÍSES CIVILIZADOS ONDE FATOS COMO ESSES DIFICILMENTE OCORRERIAM, A POPULAÇÃO PRONTAMENTE ORGANIZARIA UM BOICOTE NÃO UTILIZANDO DOS SERVIÇOS DA INSTITUIÇÃO QUE GOZA DE PRIVILÉGIOS ARTIFICIAIS ATÉ QUE OS DIREITOS DE ESCOLHA GARANTIDOS PELA CONSTITUIÇÃO SEJAM RESTABELECIDOS, ISSO É, SE A DECISÃO JUDICIAL NÃO FOSSE OBEDECIDA TEMPESTIVAMENTE PELOS  INDICIADOS OS MESMOS SERIAM DETIDOS POR DESOBEDIÊNCIA A UMA ORDEM JUDICIAL, SEJA QUAL FOR A HIERARQUIA DO CARGO PÚBLICO QUE OCUPASSEM, ISTO SE CHAMA " ESTADO DE DIREITO" OU OS OLHOS VENDADOS DA FIGURA QUE REPRESENTA A JUSTIÇA



POR FAVOR, LEIA A MATÉRIA E ACESSE O LINK ABAIXO:


JOSEMAR




O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) negou nesta quarta-feira (9) recurso do Banco do Brasil sobre supostas práticas anticompetitivas da instituição em contratos de crédito consignado envolvendo servidores públicos de prefeituras e governos estaduais. Com isso, o conselho determinou que o banco retire de seus contratos cláusulas de exclusividade para a concessão desses empréstimos.
saiba mais
Cade restringe contratos de crédito consignado do Banco do Brasil 
O BB ainda pode fazer um último recurso no Cade.
O BB parou de utilizar essas cláusulas a partir de janeiro deste ano, quando o Banco Central proibiu a exclusividade no consignado na Circular nº 3.522. Mas, a decisão alcança os contratos anteriores. Em setembro, o Cade condenou a prática.
O banco ingressou com embargos alegando contradições e omissões na decisão do órgão antitruste. "Eu não vislumbro qualquer obscuridade, omissão ou contradição no despacho", afirmou o relator do processo, conselheiro Marcos Paulo Veríssimo. "O que o embargante [BB] busca é rever a decisão de mérito", completou. Os demais conselheiros seguiram o voto de Veríssimo.
De acordo com o Cade, com a negação do recurso, voltam a valer as determinações anteriores do conselho. O órgão antitruste, ligado ao Ministério da Justiça, exigiu, além do fim dessas cláusulas de exclusividade, uma medida cautelar pedindo a suspensão de contratos assinados desde 2006. Caso não cumpra, o banco terá uma multa diária de R$ 1 milhão.
O BB terá de fazer as alterações assim que a decisão for publicada no Diário Oficial, o que deve acontecer na sexta-feira.

O Banco do Brasil disse, em nota, que "não se esgotaram as alternativas e recursos possíveis, tanto na esfera administrativa quanto no âmbito do Judiciário". O banco reforçou, ainda, "que sempre vai se empenhar por manter seus direitos".
*Com informações do Valor Online
tópicos:


ACESSE:
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,cade-suspende-exclusividade-do-bb-para-credito-consignado-a-servidores,82400,0.htm
Postado por JOSEMAR SOUZA às 07:08
Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut
Marcadores: CIDADANIA

EXCLUSIVIDADE DO BANCO DO BRASIL - BAHIA - DISTRATO CONTRATUAL

SITE BAHIA NOTÍCIA DIA 06/07/2010, INFORMA DO DISTRATO QUE OCORREU COM O CONTRATO FIRMADO ENTRE O BANCO DO BRASIL E O  ESTADO DA BAHIA, QUE DEVIA EXPIRAR EM 2012, CUJO OBJETIVO É OPERAR O ERÁRIO PÚBLICO ESTADUAL. O INTERESSANTE É QUE, SEGUNDO O BAHIA NOTÍCIA, OUTRO INSTRUMENTO FOI FIRMADO NO MESMO DIA COM PRAZO DE VIGÊNCIA ATÉ 2015, COM UMA NOVA CLÁUSULA, QUE TRANSFORMAVA O BANCO DO BRASIL EM AGENTE EXCLUSIVO PARA OPERAR EMPRÉSTIMO CONSIGNADO NO ESTADO.

QUANDO ASSINOU O PRIMEIRO INSTRUMENTO O BANCO REPASSOU AO ESTADO R$ 400 MILHÕES E CEDEU MAIS R$ 201 MILHÕES, NESTE INSTANTE É QUE LOCALIZAMOS O CERNE DA QUESTÃO, PERCEBAM A SUTILEZA, O BANCO VAI MOVIMENTAR UMA MASSA DE CRÉDITO SIGNIFICATIVA ATÉ 2015, NÃO POR OFERECER MELHORES CONDIÇÕES DE JUROS OU OUTRO TIPO DE ATRATIVO PARA SEUS CLIENTES, MAS, POR UMA PROTEÇÃO PATERNALISTA QUE FERE O DIREITO CONSTITUCIONAL DE LIBERDADE DE ESCOLHA, E PARA AUFERIR ESSAS VANTAGENS CEDEU R$ 201 MILHÕES, VALOR IRRISÓRIO PARA A RECEITA QUE ELES IRÃO  AUFERIR.

PODE SER LEGAL, APESAR DE ESTRANHO, DISTRATAR UM CONTRATO,  FIRMANDO OUTRO, OFERECENDO VANTAGENS ESTRANHAS A UMA DAS PARTES, PENALIZANDO SEM PRECEDENTES O SERVIDOR PÚBLICO QUE TEM SEUS RECURSOS OPERADOS POR ESTA INSTITUIÇÃO, QUANDO NA VERDADE AS MEDIDAS TOMADAS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA DEVERIA SER E SEMPRE SER NO SENTIDO DE AMPARAR, DE BLINDAR SEUS SERVIDORES CONTRA QUALQUER TIPO DE ESPECULAÇÃO FINANCEIRA.

ESPERAMOS QUE O SILÊNCIO NÃO VARRA AS ATITUDES DA SOCIEDADE BAIANA EM RELAÇÃO A TOMAR CONHECIMENTO E EXIGIR DO MINISTÉRIO PÚBLICO BAIANO QUAL FOI SEU POSICIONAMENTO EM RELAÇÃO A ESSE "FATO MUITO ESTRANHO", PRECISAMOS ACREDITAR QUE ESTE PAÍS NÃO VIVE SÓ EM FUNÇÃO DA COPA DO MUNDO DE 2014 E DE SUAS OBRAS MILIONÁRIAS E "MERITÓRIAS"!!!!!!!!!, MAS SIM EM BUSCA DE UMA SOCIEDADE DIGNA ONDE O ESTADO DE DIREITO E A RESPONSABILAZAÇÃO LEGAIS  SEJAM PARA TODOS INDEPENDENTE DO SEU PODER ECONÔMICO.


JOSEMAR


O Ministério Público Estadual (MP-BA) investiga a legalidade do distrato e posterior recontratação do Banco do Brasil S/A pelo Estado, no mesmo dia, 7 do mês passado. A decisão do MP foi motivada por denúncia do deputado estadual Carlos Gaban (DEM). O governo não vai se pronunciar até a notificação oficial. Pelo primeiro contrato com o BB, celebrado em 2007 para administração de contas do governo até 2012, o Estado recebeu R$ 400 milhões. Nesta nova transação, que expira em 2015, serão mais R$ 201 milhões para o tesouro estadual, no ano em que o governador Jaques Wagner (PT) concorre à reeleição. No novo contrato, além de administrar a folha de pessoal, a instituição financeira prevê regras para contratação de empréstimo consignado (descontado em folha) para servidores. A Lei de Licitação prevê casos de proibição para contratação do mesmo ente quando há distrato. O MP também questiona a inexigibilidade de licitação, uma vez que o BB não é banco integralmente público, mas sociedade anônima. Informações do A Tarde.
http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/68026-contrato-do-bb-com-estado-esta-sob-investigacao.html