segunda-feira, 4 de julho de 2011

COPEC - 33 ANOS - PARTE 4

NOVOS COMPLEXOS PETROQUÍMICOS AMEAÇAM INVESTIMENTOS EM CAMAÇARI


COM A CRIAÇÃO DA BRASKEM  EM 16 DE AGOSTO DE 2002, RESULTADO DA AQUISIÇÃO DA COPENE, GEROU-SE FORTE EXPECTATIVA DE UMA NOVA ONDA DE CRESCIMENTO NO SEIO DO COMPLEXO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI. O QUE SE OBSERVA QUASE 9 ANOS DEPOIS, É O SENTIMENTO DE FRUSTRAÇÃO E PREOCUPAÇÃO QUANTO AO FUTURO DO MAIS IMPORTANTE  SETOR INDUSTRIAL DA BAHIA, EM RELAÇÃO À CAPACIDADE DE COMPETIR, NA BUSCA DE NOVOS INVESTIMENTOS.

NOVOS PÓLOS PETROQUÍMICOS SÃO PLANEJADOS E OUTROS  JÁ EM IMPLANTAÇÃO AMPLIAM A COMPETITIVIDADE NO SETOR, A EXEMPLO DO PÓLO DE PAULÍNIA EM SÃO PAULO, ONDE A BRASKEM INVESTIU R$ 700 MILHÕES, DO RIO DE JANEIRO, O QUAL APROVEITARÁ A DISPONIBILIDADEDE GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA BACIA DE CAMPOS. NO PRÓPRIO NORDESTE, EM SUAPE FOI INAUGURADO  EM 2007 A MAIOR FÁBRICA DE RESINA PET - POLI TEREFLATO ETILENO - DO MUNDO, COM PRODUÇÃO DE 450 MIL TONELADAS/ANO.

A COMPRA DOS ATIVOS DO GRUPO YPIRANGA NO PÓLO DE TRIUNFO PELA BRASKEM, PETROBRAS E ULTRA, PROPORCIONARÁ IMPORTANTES GANHOS DE ESCALA NA PRODUÇÃO DE RESINAS PLÁSTICAS NESSE COMPLEXO, O QUE NÃO ACONTECE NO COPEC, ONDE SUAS UNIDADES TÊM CAPACIDADE NOMINAL DE PRODUÇÃO BASEADA EM PROJETOS QUE REMONTAM A DÉCADA DE 70, NÃO POSSUEM ECONOMIA DE ESCALA ADEQUADA A REALIDADE DE MERCADO DOS DIAS DE HOJE.

CARÊNCIA DE ESTRUTURA LOGÍSTICA, PRINCIPALMENTE NO MODAL FERROVIÁRIO E MARÍTIMO, INCERTEZAS QUANTO AO FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL, MATÉRIA  - PRIMA BÁSICA DA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA, AO LADO DA NAFTA, SÃO TAMBÉM DESAFIOS QUE DEVEM SER EQUACIONADOS PARA MANTER VIVO O COPEC.



JOSEMAR SOUZA SANTOS



COPEC - 33 ANOS - PARTE 3

 O COPEC SE DIVERSIFICA, JÁ É CHAMADO PÓLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI


HOJE SE OBSERVA NA REGIÃO DO PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI UMA DIVERSIDADE DE UNIDADES PRODUTIVAS, FUGINDO AO PLANEJAMENTO INICIAL DE FOCAR ESSE COMPLEXO NO RAMO PETROQUÍMICO. ATUALMENTE, ESTÃO INSTALADAS EM CAMAÇARI INDÚSTRIAS DE BEBIDAS, AUTOMOBILÍSTICA, PROCESSADORAS DE FERTILIZANTES, EMBALAGENS, ETC.

UM DOS FATORES QUE FAVORECE A MUDANÇA DO MIX DE RAMO PRODUTIVO DO PÓLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI FOI A VANTAGEM COMPARATIVA OFERECIDA PELA INFRA-ESTRUTURA MONTADA PARA RECEBER A CENTRAL DE MATÉRIA PRIMA  E AS INDÚSTRIAS DE 2ª GERAÇÃO, DIMINUINDO OS CUSTOS LOGÍSTICOS E ESTRUTURAIS PARA OS FUTUROS EMPREENDIMENTOS.

A CETREL, EMPRESA RESPONSÁVEL PELOS PROGRAMAS COLETIVOS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, ATUANDO EM SISTEMAS DE TRATAMENTO E INCINERAÇÃO DE DEJETOS LÍQUIDOS E SÓLIDOS, TAMBÉM MONITORANDO A QUALIDADE DO AR E GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS, INICIOU SUA OPERAÇÃO PARALELAMENTE AO PÓLO.

A CAPTAÇÃO DOS DEJETOS É REALIZADA ATRAVÉS DE INTERLIGAÇÃO, POR MEIO DE DUTOVIAS ENTRE AS INDUSTRIAS  E A CENTRAL DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS, ONDE APÓS REMOÇÃO DE 90% DOS POLUENTES, OS MESMOS SÃO ENCAMINHADOS AO EMISSÁRIO SUBMARINO DA PRÓPRIA EMPRESA  E LANÇADOS NO OCEANO ATLÂNTICO COM RISCO MINIMIZADO DE AGRESSÃO AO MEIO AMBIENTE. A EXISTÊNCIA DE UM SISTEMA CENTRAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SE TORNA UM GRANDE DIFERENCIAL  NO MOMENTO DE DECIDIR PELA ALOCAÇÃO DE UMA UNIDADE PRODUTIVA.

OUTRA VANTAGEM COMPARATIVA É A PROXIMIDADE DO PORTO DE ARATU  E DOS TERMINAIS DA PONTA DA LAGE, PORTO COTEGIPE, DOW QUÍMICA E GERDAU, ALÉM DO PORTO DE SALVADOR E SEU TERMINAL DE CONTAINER.

NO RASTRO DA AMPLIAÇÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA NO ESTADO, O CASO DAS LAVOURAS DE SOJA E MILHO NO OESTE BAIANO E DA FRUTICULTURA NO VALE DO SÃO FRANCISCO E DO SUDOESTE, PROPORCIONOU-SE CONDIÇÕES FAVORÁVEIS A INSTALAÇÕES  DE MISTURADORAS DE FERTILIZANTES NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PÓLO DE CAMAÇARI, EM VIRTUDE DA PROXIMIDADE DO PORTO DE ARATU.

AS MATÉRIAS - PRIMAS DESSES INSUMOS SÃO EM SUA MAIORIA IMPORTADAS, E TRANSPORTADAS NA FORMA DE GRANÉIS SÓLIDOS. OS VEÍCULOS QUE TRANSPORTAM SOJA ATÉ O PORTO COTEGIPE, RETORNAM AO OESTE COM FERTILIZANTES DESCARREGADOS EM ARATU .

A INSTALAÇÃO DA MONTADORA FORD EM CAMAÇARI REPRESENTA A 4ª ONDA DA HISTÓRICA ECONÔMICA DA BAHIA, OU SEJA, A TRANSFORMAÇÃO AQUI MESMO DAS RESINAS PLÁSTICAS PRODUZIDA NAS INDÚSTRIAS PETROQUÍMICAS DE 2ª GERAÇÃO DO PÓLO DE CAMAÇARI. A FORD E AS UNIDADES SATÉLITES ALIMENTAM SUA LINHA DE MONTAGEM ATRAVÉS DE PROCESSO “JUST IN TIME”, PRODUZEM EM TRÊS TURNOS, GERANDO MILHARES DE EMPREGOS E TENDO UMA PARTE DE SUA PRODUÇÃO EXPORTADA. NESSA ESTEIRA, FORAM IMPLANTADAS A CONTINENTAL E A BRIDGESTONE FIRESTONE FÁBRICAS DE PNEUS, QUE LEVARAM A BAHIA A SER UM DOS  PRINCIPAIS PÓLOS DESSA ESPÉCIE NO BRASIL.


JOSEMAR SOUZA SANTOS

COPEC - 33 ANOS - PARTE 2

 O COMPLEXO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI, E OS DESAFIOS DA LOGÍSTICA


OS MESMOS DESAFIOS QUE DEVEM SER SUPERADOS PELA ECONOMIA BAIANA, VISANDO SOLUCIONAR OS GARGALOS LOGÍSTICOS SUFOCANTES DA SUA COMPETITIVIDADE ATINGEM DE FORMA PARTICULAR, O COMPLEXO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI EM SUA DINÂMICA DE ROMPER BARREIRAS DO FUTURO.

EM RELAÇÃO AO MODAL MARÍTIMO, A ESTRUTURA EXISTENTE NO PORTO DE ARATU É PRATICAMENTE A MESMA HÁ MAIS DE DUAS DÉCADAS. O SEU TERMINAL DE GRANÉIS LÍQUIDOS – TGL – COM DOIS BERÇOS DE ATRACAÇÃO E O ANTIGO TERMINAL DE PRODUTOS GASOSOS – TPG -, APRESENTAM SINAIS VISÍVEIS DE SATURAÇÃO, COM FILAS DE NAVIOS ESPERANDO A VEZ DE ATRACAR, O QUE TEM GERADO PAGAMENTO DE “DEMOURRAGE“, VALOR COBRADO PELOS DIAS DE ESPERA DO NAVIO, POR VAGA NO CAIS, CUSTO ESSE QUE INDUZ A PERDA DE COMPETITITVIDADE.

HÁ NECESSIDADE DE UM TERCEIRO PÍER DE ATRACAÇÃO EM ARATU, PARA OPERAÇÕES COM GRANÉIS LÍQUIDOS, ATENDENDO, ASSIM, A DEMANDA REPRIMIDA. A PRÓPRIA BRASKEM REALIZOU INVESTIMENTOS NO TERMINAL DE GASOSOS, AMPLIANDO O PÁTIO DE TANCAGEM, REFORÇANDO AS ESTRUTURAS DO PÍER E DRAGANDO O LOCAL, INICIALMENTE PARA 12 METROS E ATUALMENTE COM A DRAGAGEM EFETUADA PELA CODEBA, A PROFUNDIDADE PASSOU PARA 15 METROS, PROFUNDIDADE ESTA, NÃO OPERACIONAL, POIS CARECE DE HOMOLOGAÇÃO POR PARTE DA CAPITANIA DOS PORTOS, QUE É O ÓRGÃO COMPETENTE PARA ESSES PROCEDIMENTOS. A DRAGAGEM DO TERMINAL PERMITE A ATRACAÇÃO DE NAVIOS DE MAIOR PORTE E ASSIM BARGANHAR FRETES MENORES, EM VIRTUDE DOS GANHOS DE ESCALA, DIMINUINDO O CUSTO LOGÍSTICO.  
                                                          
                                                    PORTO DE ARATU
                                  http://infologis.blogspot.com/2011_01_24_archive.html

COM OS INVESTIMENTOS NO PORTO DE ARATU, A BRASKEM AMPLIOU O SEU MIX DE FORNECEDORES DE NAFTA, MATÉRIA-PRIMA UTILIZADA PELA SUA CENTRAL DE PRODUTOS BÁSICOS OU SEJA, DE ACORDO COM AS CONVINIÊNCIAS DE MERCADO, ELA PODE ADQUIRIR O PRODUTO NAS MÃOS DA PETROBRÁS OU DO EXTERIOR. 


NA ÁREA DE GRANÉIS SÓLIDOS A SITUAÇÃO É MAIS CRÍTICA, POIS O TEMPO DE ESPERA PARA ATRACAÇÃO É BEM MAIOR. HÁ CASOS, NO AUGE DAS IMPORTAÇÕES DE FERTILIZANTES, QUE VAI DE JUNHO A OUTUBRO, DE NAVIOS ESPERAREM MAIS DE 20 DIAS PARA COMEÇAREM A DESCARREGAR. PARA ESSE TIPO DE CARGA, TAMBÉM É URGENTE A NECESSIDADE DE MAIS UM PÍER, QUE SE JUNTARIA AOS DOIS EXISTENTES, QUE SOMAM TRÊS BERÇOS DE ATRACAÇÃO, ALÉM DA MODERNIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES, AUMENTANDO A CADÊNCIA DAS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS. A SITUAÇÃO É TÃO CRÍTICA QUE A UTILIZAÇÃO DE MAIS DE 90% DO TEMPO ÚTIL DO TERMINAL  GERA MAIOR FADIGA NOS EQUIPAMENTOS, DIFICULTANDO AS PRÓPRIAS PARADAS PARA MANUTENÇÃO.

EM RELAÇÃO ÀS CARGAS ACONDICIONADAS EM CONTAINERS, MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SALVADOR, O CENÁRIO DE ESTRANGULAMENTO LOGÍSTICO NÃO É MUITO DIFERENTE. O   ADITIVO DO CONTRATO COM O TECON, TROUXE NOVO FÔLEGO, POIS SE AMPLIOU O PÁTIO DE ARMAZENAGEM , E A PROFUNDIDADE DA BACIA DE EVOLUÇÃO, PARA 15 METROS, INVESTIMENTO ESTE, REALIZADO PELA CODEBA. AO LARGO DO CAIS, O TECON REFORÇA AS ESTRUTURAS, PARA DRAGAR, TAMBÉM, PARA 15 METROS. É BOM DESTACAR O “JOINT VENTURE“ ENTRE O TECON A INTERMARÍTIMA, OUTRA OPERADORA PORTUÁRIA. 

                        
                                          TECON PORTO DE SALVADOR
                       http://osvaldocampos.blogspot.com/2010/09/porto-de-salvador-uma-nova-etapa.html


SÃO GANHOS, MAS A SOLUÇÃO PARA SALVADOR SE LOCALIZA NA DENOMINADA “PONTA NORTE”, LOCAL ADEQUADO PARA SE INVESTIR EM UM NOVO TERMINAL DE CONTAINER, COM PROFUNDIDADE E RETROTERRA SUFICIENTES PARA RECLASSIFICAR NOSSO PORTO DE FEEDER PARA HUB, OU SEJA, DE ALIMENTADOR PARA CONCENTRADOR. É UMA SOBREVIDA QUE SALVADOR POSSUI, A PARTIR DAI, É DESLOCAR ESSAS OPERAÇÕES PARA ARATU.

O ENIGMA QUE DEVE SER DECIFRADO, SE TRADUZ, PELA UNIÃO NÃO TER FEITO NADA OU QUASE NADA NO SENTIDO DE ALOCAR VERBAS OU PERMITIR A ENTRADA E CAPITAL PRIVADO NUMA OBRA TÃO ESTRATÉGICA PARA O FUTURO ECONÔMICO DA BAHIA. ENQUANTO ISSO, SUAPE RECEBE RECURSOS FEDERAIS A FUNDO PERDIDO, O QUE NÃO DEIXA DE SER MUITO ESTRANHO. AFINAL DE CONTAS, SOMOS A MAIOR ECONOMIA DO NORDESTE E A SEXTA DO BRASIL.

A CONSTRUÇÃO DA VIA EXPRESSA, CUJO PROJETO, ENTRE OUTRAS VERTENTES, É VOLTADO PARA EXPURGAR O TRÁFEGO PORTUÁRIO DAS VIAS URBANAS ADJACENTES AO PORTO DE SALVADOR,  É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA DAR SUPORTE AO INCREMENTO DE VEÍCULOS PESADOS QUE ADVIRÁ COM A AMPLIAÇÃO DO PORTO DA CAPITAL.

O GOVERNO BAIANO PRETENDE INESTIR EM UM COMPLEXO INDUSTRIAL E PORTUÁRIO NO SUL DO ESTADO, O QUE É SALUTAR, SÓ QUE, UM INVESTIMENTO DESSE PORTE LEVA TEMPO PARA SE MATURAR, PRINCIPALMENTE PELA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA VIABILIZÁ-LO. OS GARGALOS DE NOSSA ECONOMIA SÃO ATUAIS E SUFOCA NOSSA COMPETITIVIDADE.

OS PLANEJADORES DO ESTADO DEVEM PRIORIZAR O COMPLEXO PORTUÁRIO NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS, ONDE EXISTE UMA SIGNIFICATIVA INFRA-ESTRUTURA JÁ MONTADA, À ESPERA DE AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS. É O CASO DO TECON DE SALVADOR, PORTO DE ARATU E   A BAÍA DO MESMO NOME. NO PRETENDIDO PORTO SUL AS OBRAS SERÃO OFF SHORE , EM MAR ABERTO, O QUE DEMANDARÁ MAIOR QUANTIDADE DE RECURSOS E TEMPO. NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS O ESPELHO D’ÁGUA É ABRIGADO, COM PROFUNDIDADES IDEAIS PARA O TRÂNSITO DE GRANDES NAVIOS NOS CANAIS DE ACESSO AS UNIDADES PORTUÁRIAS LÁ EXISTENTES.

O PORTO SUL, É NECESSÁRIO,  NO LONGO PRAZO. PARA NÃO SE TRANSFORMAR NUMA OBRA POLÍTICA, E SIM NUM PROJETO COM VIABILIDADE ECONÔMICA, TEM QUE TER DEMANDA, COM O TEMPO, QUE JUSTIFIQUE SUA EXECUÇÃO, UMA MINA COM MINÉRIO DE FERRO COM TEORES DE MENOS 40%, NÃO DÁ SUPORTE, TRAGA ESSE MINÉRIO PARA SER EMBARCADO EM ARATU, ONDE EXISTE UMA ESTRUTURA OPERACIONAL JÁ MONTADA. A CIÊNCIA ECONÔMICA É  O ESFORÇO PARA COMPATIBILIZAR NECESSIDADES ILIMITADAS COM RECURSOS ESCASSOS, COMO NÃO TEMOS DINHEIRO PARA TUDO, AS PRIORIDADES, VERDADEIRAS DEVEM SER ATENDIDAS PRIMEIRO, SALVADOR E ARATU SÃO ESSAS PRIORIDADES.

A LIBERAÇÃO DOS ARMAZÉNS 1 E 2 DO PORTO DA CAPITAL, PARA IMPLANTAR UM COMPLEXO TURÍSTICO NÁUTICO, É UMA OBRA IMPORTANTE PARA O ESTADO, DEVENDO SER REALIZADA, MAS A QUANTIDADE DE EMPREGO SERÁ DIRECIONADA A ÁREA DE SERVIÇOS, ENQUANTO O NOVO TERMINAL DE CONTAINER, QUE SERÁ INSTALADO NA “PONTA NORTE” , FAVORECERÁ A MANUTENÇÃO E A CRIAÇÃO DE MILHARES DE EMPREGOS EM DIVERSOS SEGMENTOS DA ECONOMIA BAIANA, ALÉM DISSO, VAMOS PERDER 2 BERÇOS EM TROCA DE NENHUM.

POR QUE A SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS NÃO FOI TÃO TEMPESTIVA EM LIBERAR RECURSOS PARA AMPLIAÇÃO DA “PONTA NORTE “ EM SALVADOR ? TALVEZ PORQUE, SUAPE, QUE NÃO CONSEGUIRIA SOBREVIVER SEM INJEÇÃO DE DINHEIRO  FEDERAL ,TEME A CONCORRÊNCIA DE UM GRANDE TERMINAL DE CONTEINER, AUTO SUSTENTÁVEL PELA LEIS DE MERCADO, NA BAHIA. SUAPE É UMA INVENÇÃO POLÍTICA.

O MODAL FERROVIÁRIO, APÓS AS PRIVATIZAÇÕES  NO SETOR, TEM OFERECIDO SERVIÇOS REGULARES LIGANDO CAMAÇARI A PAULÍNIA – SP , COM FREQUÊNCIA  DE 7 OU MAIS VIAGENS SEMANAIS , ATENDENDO A DIVERSOS CLIENTES DO PÓLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI, ENTRE ELES A MONTADORA FORD . A FCA – FERROVIA CENTRO ATLÂNTICO - , QUE OPERA ESSE TRECHO , TEVE SEU CONTROLE ACIONÁRIO ADQUIRIDO PELA  COMPANHIA VALE DO RIO DOCE , EM 2003, COM AUTORIZAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRE – ANTT - , O QUE FAVORECEU A INTEGRAÇÃO COM OUTROS MODAIS DE TRANSPORTES , PERMITINDO AOS SEUS CLIENTES DIVERSAS SOLUÇOES LOGÍSTICAS.

A EXEMPLO DOS PORTOS, AS FERROVIAS ENFRENTAM GARGALOS EM NOSSO TERRITÓRIO, É O QUE ACONTECE COM A PONTE DOM PEDRO II , LIGANDO A CIDADE DE CACHOEIRA E SÃO FÉLIX, NO RECÔNCAVO BAIANO . ESSA CONSTRUÇÃO DE QUASE 200 ANOS NÃO SE ENCONTRA APTA A ATENDER ÀS COMPOSIÇÕES DE TRENS MODERNOS , O QUE ACARRETA UM MAIOR “TRANSIT TIME ”  DAS VIAGENS. 

NO CONTEXTO RODOVIÁRIO , A BA – 535 , DENOMINADA VIA PARAFUSO , CRISTALIZA O GRANDE ENTRAVE À  CIRCULAÇÃO VEÍCULOS NA ÁREA DO PÓLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI . ESSA VIA, COM EXTENSÃO DE 19,8 KM DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA A PRINCIPAL CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL DA BAHIA, NÃO SOFREU, PRINCIPALMENTE, EM QUASE 34 DE ANOS DE EXISTÊNCIA, NENHUM MELHORAMENTO ESTRUTURAL, ENQUANTO O TRÁFEGO POR ELA ATENDIDO TEM CRESCIDO AO LONGO DO TEMPO, EM PROPORÇÕES GEOMÉTRICAS. 

A SUA DUPLICAÇÃO PROPORCIONARIA  UMA EFICIÊNCIA E INTEGRAÇÃO DOS DIVERSOS MODAIS DE TRANSPORTES, DIMINUINDO O SUFOCO LOGÍSTICO PARA AS EMPRESAS LOCALIZADAS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PÓLO.

A CENTRAL DE MATÉRIA PRIMA DO PÓLO PETROQUÍMICO, NESSE PERÍODO, PRATICAMENTE QUADRUPLICOU SUA CAPACIDADE DE PRODUTOS BÁSICOS, PASSANDO DE 350.000 T PARA 1.300.000 T. JUNTO A ISSO, NOVAS INDÚSTRIAS SE INSTALARAM NA REGIÃO, A EXEMPLO DA MONTADORA DE AUTOMÓVEIS FORD, FÁBRICAS DE PNEUS, MISTURADORAS DE FERTILIZANTES ETC.


JOSEMAR SOUZA SANTOS

COPEC - 33 ANOS - PARTE 1

O SURGIMENTO DE UM NOVO PÓLO INDUSTRIAL NA BAHIA E SUAS EXTERNALIDADES POSITIVAS

A ECONOMIA BAIANA SOFREU UM DECLÍNIO SISTEMÁTICO NO PERÍODO QUE SE ESTENDE ENTRE O INÍCIO DO SÉCULO XIX ATÉ A DÉCADA DE 1950, ATRELADO ÀS RAZÕES HISTÓRICAS QUE LEVARAM A TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL COLONIAL DE SALVADOR PARA O RIO DE JANEIRO. ANTES DESSE FATO, NO SÉCULO XVIII ATÉ MEADOS DO SÉCULO XIX, A ANTIGA CIDADE DE SÃO SALVADOR DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS POSSUIA O MAIOR PORTO COMERCIAL ABAIXO DA LINHA DO EQUADOR, FERVILHANDO DE NAVIOS E NEGOCIANTES DE PAISES EUROPEUS EM BUSCA DE NOSSAS ESPECIARIAS. SERVIA TAMBÉM, COMO LOCAL PARA ABASTECIMENTOS DOS NAVIOS PROPULSIONADOS A VELA QUE DEMANDAVAM EM DIREÇÃO AO ORIENTE, VIA “CABO DA BOA ESPERANÇA”, EM RAZÃO DOS REGIMES DE VENTOS NO ATLÂNTICO SUL. 

NESSE PERÍODO, AQUI SE LOCALIZAVA UM DOS MAIORES ARSENAIS NAVAIS DO MUNDO, ONDE SE CONSTRUÍAM E REFORMAVAM NAVIOS DE GRANDE PORTE, TINHAMOS MADEIRA DE BOA QUALIDADE, ALÉM DE ENSEADAS PROPÍCIAS A ESSA FAINA.

O ÁPICE DESSE PROCESSO DE DECADÊNCIA CRISTALIZOU-SE NA DÉCADA DE 30 DO SÉCULO PASSADO, QUANDO NO ÂMBITO DA PRÓPRIA REGIÃO NORDESTE, A BAHIA PERDEU A LIDERANÇA INDUSTRIAL PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO. A ESSA ÉPOCA, PERNAMBUCO ERA VISTO COM OLHOS MAIS AMIGOS PELA UNIÃO DO QUE NOSSO ESTADO, POIS, TEVE MAIOR COMPETÊNCIA POLÍTICA PARA LUTAR POR VERBAS FEDERAIS. ESSE PERÍODO , CORRESPONDE A 1º METADE DO SÉCULO XX, QUE REPRESENTA A NÃO INDUSTRIALIZAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA, É EXAUSTIVAMENTE ESTUDADO PELOS ECONOMISTAS E ESTUDIOSOS E DENOMINADO O “ ENIGMA BAIANO”.

OS VENTOS COMEÇARAM A SOPRAR FAVORÁVEIS, QUANDO DA DESCOBERTA DE PETRÓLEO NA LOCALIDADE DE LOBATO, SUBÚRBIO DE SALVADOR, NO DIA 21 DE JANEIRO DE 1939 E POSTERIORMENTE NO RECÔNCAVO BAIANO, QUE LEVOU À CONSTRUÇÃO DA REFINARIA LANDULPHO ALVES EM 1949, INCORPORADA À PETROBRÁS EM 1953. ESSE MOMENTO ALICERÇOU O ESTADO NO PROCESSO INDUSTRIAL MODERNO, COMO PRODUTOR DE BENS INTERMEDIÁRIOS, ALIÁS, ESPECIALIZAÇÃO QUE A BAHIA ESTIGMATIZA ATÉ OS DIAS DE HOJE.

                                          REFINARIA  LANDULPHO ALVES

                   http://portalmaritimo.com/2010/09/30/refinaria-landulpho-alves-60-anos-de-servicos-ao-brasil/

EM NOVA TENTATIVA DE ALAVANCAR O SETOR SECUNDÁRIO NO ESTADO, FOI CRIADO EM 1966 O CIA – CENTRO INDUSTRIAL DE ARATU – COM BASE EM CONCESSÕES DE INCENTIVOS FISCAIS E FINANCEIROS, ALÉM DA INFRA - ESTRUTURA NECESSÁRIA À IMPLANTAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS. ESSE MODELO NÃO FOI A VANTE, POIS NÃO HAVIA COMPLEMENTARIEDADE ENTRE AS INDÚSTRIAS ALI EXISTENTES.

LOGO QUE O PRAZO LIMITE DOS INCENTIVOS FISCAIS FINDAVAM, UM GRANDE NÚMEROS DESSAS EMPRESAS FECHAVAM SUAS PORTAS, MIGRANDO PARA OUTROS ESTADOS.

JÁ NA DÉCADA DE 1970, COM BASE NO II PND – PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO – ALIADO À NECESSIDADE DE AMPLIAR A OFERTA DE PRODUTOS PETROQUÍMICOS BÁSICOS, DEMANDADOS PELO CRESCIMENTO ECONÔMICO DO PAÍS NO PERÍODO DO DITO MILAGRE BRASILEIRO, INICIOU-SE DEBATES EM TORNO DA VIABILIDADE DE SE IMPLANTAR UM NOVO PÓLO PETROQUÍMICO OU AMPLIAR-SE O JÁ EXISTENTE EM SÃO PAULO, A PETROQUÍMICA UNIÃO.

A DECISÃO DE SE INSTALAR O PÓLO PETROQUÍMICO NA BAHIA NÃO FOI PACÍFICA, ENVOLVEU INTENSAS CONTENDAS POLÍTICAS NOS BASTIDORES DE BRASÍLIA, ONDE AS ELITES CONSERVADORAS SULISTAS NÃO ACEITAVAM QUE UM ESTADO NORDESTINO PRODUZISSE BENS INTERMEDIÁRIOS COM VALOR TECNOLÓGICO AGREGADO. ALÉM DAS VANTAGENS COMPARATIVAS, A EXEMPLO DE SERMOS O MAIOR PRODUTOR DE PETRÓLEO DO PAÍS NESSA ÉPOCA, POIS AS JAZIDAS EM MAR ABERTO NA BACIA DE CAMPOS NÃO HAVIAM SIDO DESCOBERTAS, 

                                      PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI

                                http://www.atarde.com.br/esporte/noticia.jsf?id=1138549

O GOVERNO MILITAR, BASEADO EM PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS, PRECONIZAVA A DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL DO SUDESTE EM DIREÇÃO A OUTRAS REGIÕES MENOS DESENVOLVIDAS. NESSE MOMENTO HISTÓRICO HOUVE TAMBÉM COMPETÊNCIA DAS NOSSAS LIDERANÇAS POLÍTICAS E EMPRESARIAIS EM GARANTIR ESSE IMPORTANTE TRUNFO ESTRATÉGICO PARA O FUTURO ECONÔMICO DO ESTADO.

A ENGENHARIA ECONÔMICA QUE DEFINIU A COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DAS EMPRESAS QUE IRIAM COMPOR O COPEC – COMPLEXO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI – VIABILIZOU-SE COM O MODELO TRIPARTITE; CAPITAL NACIONAL PÚBLICO, MAJORITÁRIO, CAPITAL NACIONAL PRIVADO, E CAPITAL PRIVADO MULTINACIONAL – MINORITÁRIO - , DETENTOR DA TECNOLOGIA. ASSIM, SURGIU EM CAMAÇARI O MAIOR COMPLEXO PETROQUÍMICO DO HEMISFÉRIO SUL, CONCEBIDO DE FORMA PLANEJADA, ONDE SUA CENTRAL DE MATÉRIA PRIMA, QUE PRODUZIA INSUMOS  BÁSICOS OU DE 1º GERAÇÃO,  A EXEMPLO DO ETENO E BENZENO, E OS REPASSAVAM  ATRAVÉS DE DUTOS ÀS INDÚSTRIAS DE PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS OU DE 2º GERAÇÃO, QUE PRODUZIAM RESINAS TERMOPLÁSTICAS, DENTRE OUTROS.

OUTRAS VANTAGENS COMPETITIVAS DO COPEC À ÉPOCA  DA SUA CRIAÇÃO, FOI A CONSTRUÇÃO QUASE ÀS SUAS PORTAS, DO PORTO DE ARATU, MOVIMENTANDO INSUMOS NA FORMA DE GRANÉIS LÍQUIDOS, GASOSOS E SÓLIDOS, TANTO NO SENTIDO DE IMPORTAÇÃO COMO NA EXPORTAÇÃO. OS CONCEITOS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL TAMBÉM ESTAVAM PRESENTES  NA CONCEPÇÃO DO COPEC, ATRAVÉS DO CINTURÃO VERDE QUE ENVOLVE O CONTORNO DA SUA ÁREA INDUSTRIAL E A CETREL  - CENTRAL DE TRATAMENTOS DE EFLUENTES LÍQUIDOS, EMPRESA DE EXCELÊNCIA NA ÁREA DE TRATAMENTOS DE DEJETOS INDUSTRIAIS LÍQUIDOS.

A CONSTRUÇÃO DO PÓLO DE CAMAÇARI GEROU INÚMERAS ECONOMIAS EXTERNAS PARA SALVADOR E SUA ÁREA METROPOLITANA, A EXEMPLO DO CONSUMO DAS FAMÍLIAS, ORIUNDO DO PATAMAR SALARIAL DOS SEUS EMPREGADOS, LEVANDO A UMA NOTÁVEL EXPANSÃO URBANA NA CAPITAL BAIANA, LITORAL NORTE – CONDOMÍNIOS FECHADOS – E NA CIDADE DE CAMAÇARI. A ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA, ANTERIORMENTE CENTRADA NUMA ECONOMIA AGRO EXPORTADORA, PASSOU A TER O COPEC COMO MAIOR CONTRIBUINTE DO ERÁRIO BAIANO.

POR OUTRO LADO,  NEM TUDO FORAM FLORES NA ESTRADA DO COMPLEXO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI. CRISES HOUVERAM E TIVERAM DE SER SUPERADAS. EM 1990, O BRASIL PROMOVEU ABERTURA DO SEU COMÉRCIO EXTERIOR, INVADINDO O MERCADO INTERNO COM RESINAS PLÁSTICAS E OUTROS SUBPRODUTOS PETROQUÍMICOS PRODUZIDOS EM PAISES EMERGENTES DO SUDESTE ASIÁTICO, QUE TINHAM CUSTOS DE PRODUÇÃO MENORES QUE O NOSSO, POIS O EMPRESARIADO BRASILEIRO ATUAVA EM UM AMBIENTE FECHADO NÃO ACOSTUMADO A CONCORRÊNCIA DE MERCADO.

HOUVE TAMBÉM A CRIAÇÃO DO COPESUL NO RIO GRANDE DO SUL, QUE TIROU NICHO DE MERCADO DO COPEC NO MERCORSUL, PELO FATO DE FICAR MAIS PRÓXIMO A ESTE BLOCO ECONÔMICO. NESSE CENÁRIO, AS EMPRESAS DO COPEC, VISANDO REDUZIR CUSTOS OPERACIONAIS, ADOTARAM O REGIME DE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA, O QUE FEZ OS EMPREGOS DIRETOS CAIREM DE 25 MIL POSTOS NO SEU AUGE, PARA POUCO MAIS DE 6 MIL NOS DIAS DE HOJE. É CLARO QUE DEVEMOS INCLUIR NESTE EVENTO O COMPONENTE TECNOLÓGICO QUE INDUZ À AUTOMAÇÃO OPERACIONAL E, POR CONSEQUÊNCIA, LEVA Á DIMINUIÇÃO DA NECESSIDADE DA PRESENÇA HUMANA NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS.

ESSA NOVA REALIDADE QUE DOMINAVA O AMBIENTE ECONÔMICO BRASILEIRO, EM RAZÃO DESSA CONTEMPORÂNEA “ ABERTURA DOS PORTOS “, FOI IMPORTANTE PARA QUE GRUPOS EMPRESARIAIS NACIONAIS PROMOVESSEM ARRANJOS SOCIETÁRIOS, VISANDO ENFRENTAR O AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA GLOBALIZADA. NA BAHIA, UM FATO ESPECÍFICO, A LIQUIDAÇÃO DO BANCO ECONÔMICO EM 2001, QUE MANTINHA BRAÇOS NO SETOR PETROQUÍMICO, LEVOU A MUDANÇA DO CONTROLE DA COPENE – CENTRAL DE MATÉRIA PRIMA -, PARA AS MÃOS DO GRUPO ODEBRECHT, PASSANDO A SER DENOMINADA BRASKEM.

HOJE A PETROQUÍMICA BAIANA CONTINUA MANTENDO POSIÇÃO RELATIVA NO MERCADO NACIONAL, MAS DEVE BUSCAR NOVAS SINERGIAS PARA MANTER COMPETITIVIDADE DIANTE DOS  DESAFIOS DE MERCADO, NUM CENÁRIO GLOBALIZADO, ONDE UM PASSO ESTRATÉGICO, EM FALSO, PODE TER CONSEQUÊNCIAS DESASTROSAS.




JOSEMAR SOUZA SANTOS

COPEC - 33 ANOS

SENHORES

NO ÂMBITO DO ANIVERSÁRIO DO COPEC - COMPLEXO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI, HOJE, DENOMINADO, COMPLEXO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI, EM VIRTUDE DA AMPLIAÇÃO DO ESPECTRO DE NOVOS RAMOS PRODUTIVOS NA SUA ÁREA DE INFLUÊNCIA, ESCREVEMOS , SEM  MAIORES PRETENSÕES, ALGUNS TÓPICOS, DIVIDIDOS EM PARTES, NO SENTIDO DE CONTRIBUIR DE ALGUMA FORMA, PARA O AUMENTO DA EFICIÊNCIA DO NOSSO PÓLO PETROQUÍMICO, TORNANDO-O MAIS COMPETITIVO, DIANTE DE OUTROS. SÃO 33 ANOS,  COMPLETADOS EM 29/06/2011, DESSA CONQUISTA QUE MUDOU O PERFIL INDUSTRIAL DA BAHIA, DE UMA ECONOMIA COM LASTRO NO SETOR PRIMÁRIO, PARA UMA ECONOMIA BASEADA NO SETOR SECUNDÁRIO, ESPERO QUE GOSTEM.

BOA SORTE

JOSEMAR SOUZA SANTOS