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quarta-feira, 4 de junho de 2025

TREMOR DE TERRA EM VERA CRUZ, ILHA DE ITAPARICA! COMO FICA A TAL PONTE SALVADOR ITAPARICA

COINCIDÊNCIA OU NÃO É REGISTRADO MAIS UM TREMOR DE TERRA EM TERRITÓRIO BAIANO, DESTA VEZ NA ILHA DE ITAPARICA, NO MUNICÍPIO DE VERA CRUZ.

TEMOS OBSERVADO COM CURIOSIDADE E PREOCUPAÇÃO O NÚMERO CRESCENTE DE ABALO SÍSMICO PRINCIPALMENTE NA REGIÃO DO RECÔNCAVO BAIANO, TAMBÉM EM ALTO MAR NO LITORAL DA CIDADE DE BELMONTE, ESTE DE MAIOR MAGNITUDE.

VERA CRUZ - ITAPARICA
TEMOS UMA POSTAGEM NO BLOG SOBRE O ASSUNTO, VEJA LINK ABAIXO, EDITADA EM 09/05/23, ONDE RESSALTAMOS OS AVISOS QUE A NATUREZA PROPORCIONA COM PEQUENAS FRAÇÕES DE UMA AMOSTRA DE DESASTRE NATURAIS. OS VULCÕES ANTES DE UMA GRANDE ERUPÇÃO EXPELEM FULIGEM DURANTE CERTO TEMPO. O MAR QUANDO ESPELHADO, SEM ONDULAÇÃO NENHUMA É SINAL QUE DEVEMOS NOS PREPARAR PARA UMA BORRASCA, ISTO ACONTECE EM RAZÃO DAS MUDANÇAS ATMOSFÉRICA.


EM SUMA, ESTES PEQUENOS TREMORES RELATIVOS À ACOMODAÇÃO DAS PLACAS TECTÔNICAS, PODEM SER UM AVISO DE EVENTOS MAIS MASSIVOS.

AQUELES RESPONSÁVEIS PELA DITA PONTE SALVADOR - ITAPARICA, DEVEM ALOCAR ESSES RISCOS NATURAIS AO CUSTOS DO PROJETO, PELA NECESSIDADE DE REFORÇO E APROFUNDAMENTO MAIOR DE SEUS PILARES, EVITANDO RISCOS POTENCIAIS.

Moradores de cidade baiana relatam batidas em portas durante tremor de terra

quarta-feira, 04/06/2025 - 08h40

Por Francis Juliano

Um tremor de terra de baixa intensidade chamou atenção de residentes de Vera Cruz [Ilha de Itaparica], na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O fato ocorreu precisamente às 16h53, atingido a magnitude de 3.0 mR, conforme foi notado pelo Laboratório Sismológico da UFRN [Universidade Federal do Rio Grande do Norte].

Moradores chegaram a perceber o tremor e relataram batidas em portas de residências O abalo teve o epicentro identificado a cerca de 8 km da costa de Vera Cruz.



Foto: Reprodução / LabSis UFRN

Ainda segundo o LabSis, antes do fenômeno em Vera Cruz, o último evento na Bahia ocorreu no domingo (1°) em Curaçá, no Sertão do São Francisco, com magnitude de 2.0 mR. O fato ocorreu às 18h48, horário de Brasília.


JOSEMAR

ECONOMISTA - CORECON 2065

segunda-feira, 2 de junho de 2025

ARTIGO - CIENTISTAS RELATARAM POSSÍVEIS SINAIS DE VIDA EXTRATERRESTRE, MAS NÃO RESPONDE AO PARADOXO DO BLOG - ARTICLE - SCIENTISTS REPORT POSSIBLE SIGNS OF EXTRATERRESTRIAL LIFE, BUT DOESN'T ANSWER BLOG PARADOX

EM RELAÇÃO À POSTAGENS DO BLOG SOBRE A NÃO CONSTATAÇÃO OBJETIVA DA PRESENÇA DE SERES EXTRATERRESTRE EM NOSSO GLOBO, UM PARADOXO, DIANTE DA ALTA ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE DO CONTRÁRIO, TRAZEMOS ESTE ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO, TAMBÉM SOBRE O TEMA, ARTIGO ESTE QUE NÃO RESPONDE AO NOSSO QUESTIONAMENTO.

https://www.estadao.com.br/ciencia/cientistas-relataram-em-abril-possiveis-sinais-de-vida-extraterrestre-veja-o-que-eles-concluiram/

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cm23djyermro

Cientistas relataram em abril possíveis sinais de vida extraterrestre - veja o que eles concluíram

Mera possibilidade foi o suficiente para atrair atenção mundial e rendeu também análise intensa de diversos outros astrônomos

Por Carl Zimmer (The New York Times)
27/05/2025 | 20h00

Em abril, uma equipe de astrônomos anunciou que talvez — apenas talvez — tenham encontrado sinais de vida em um planeta a mais de 120 anos-luz da Terra. A mera possibilidade de vida extraterrestre foi o suficiente para atrair atenção mundial, mas também rendeu uma análise intensa de outros astrônomos.



Ao longo do último mês, pesquisadores analisaram independentemente os dados, os quais sugeriam que o planeta, chamado K2-18b, possui uma molécula em sua atmosfera que poderia ter sido criada por organismos vivos.

Três análises diferentes chegaram à mesma conclusão: eles não veem evidências convincentes de vida em K2-18b.

https://pt.pngtree.com/freepng/grey-alien-from-deep-space-portrait-of-extraterrestrial-humanoid_14367042.html


“A alegação simplesmente desaparece completamente”, disse Luis Welbanks, um astrônomo na Universidade Estadual do Arizona e um dos autores de um dos estudos.

Impressão artística fornecida pela Agência Espacial Europeia do exoplaneta K2-18b, a 120 anos-luz da Terra. Foto: Agência Espacial Europeia/NYT

O debate tem menos a ver com a existência de vida alienígena do que com o desafio de observar planetas distantes. Podemos ver um planeta próximo como Júpiter porque ele reflete luz solar suficiente para se tornar visível a olho nu. Mas um planeta como K2-18b está tão distante que se torna invisível não apenas para o olho nu, mas para telescópios convencionais.

Astrônomos desenvolveram uma série de truques cada vez mais sofisticados para obter informações sobre planetas distantes. Eles podem medir o balanço de estrelas e a gravidade de planetas que orbitam ao redor delas. Em 2010, pesquisadores pegaram um vislumbre de GJ 1214b, um planeta a 48 anos-luz de distância, enquanto ele passava na frente da estrela que orbita. Quando a luz da estrela brilhou através da atmosfera do planeta, certos comprimentos de onda foram absorvidos, indicando que GJ 1214b pode ter uma atmosfera rica em vapor de água.

Em 2022, astrônomos começaram a usar uma nova ferramenta poderosa para observar planetas distantes dessa maneira. Eles apontaram o Telescópio Espacial James Webb para sistemas solares distantes e começaram a detectar padrões extremamente tênues na luz das estrelas, pistas sobre a complexidade das atmosferas dos exoplanetas.

No ano seguinte, Nikku Madhusudhan, um astrônomo na Universidade de Cambridge, e seus colegas focaram em K2-18b enquanto ele passava na frente de sua própria estrela, usando instrumentos no telescópio Webb extremamente sensíveis à luz infravermelha próxima.

Enquanto K2-18b passava na frente da estrela, a luz estelar sofria uma mudança sutil — causada por uma atmosfera planetária contendo hidrogênio, dióxido de carbono e metano, concluíram os pesquisadores.

Concepção artística do exoplaneta GJ 1214b e sua estrela, GJ 1214, a 48 anos-luz da Terra. Observações do planeta enquanto passava em frente à estrela revelaram que ele provavelmente possui uma atmosfera rica em vapor d'água. Foto: L. Calçada/ESO

Eles também encontraram indícios sugestivos de um quarto gás, dimetil sulfeto — o que poderia ser um grande negócio. Na Terra, a única fonte de dimetil sulfeto na atmosfera é a vida. Micróbios fotossintéticos no oceano produzem a molécula como defesa contra a luz ultravioleta do sol. A molécula escapa de suas células e acaba no ar.

Mas o sinal era tão fraco que era difícil ter certeza de que era real. Então, a equipe de Madhusudhan planejou olhar novamente para K2-18b, em 2024. Desta vez, eles usaram um instrumento diferente no telescópio espacial, que olha para comprimentos de onda mais longos de luz infravermelha média.

Na segunda busca da equipe, eles novamente encontraram uma assinatura de dimetil sulfeto, esta aparentemente ainda mais forte que a primeira. Em abril, Madhusudhan e seus colegas descreveram seus resultados em um artigo publicado no Astrophysical Journal Letters. Falando em uma coletiva de imprensa no dia anterior, Madhusudhan disse que havia apenas “uma chance em trezentas de isso ser um acaso.”

Rafael Luque, um astrônomo na Universidade de Chicago, caracterizou Madhusudhan como um especialista mundial em exoplanetas. “Madhu tem sido um pioneiro no campo”, ele disse. “Tenho o maior respeito por essa equipe.”

No entanto, Luque e seus colegas decidiram dar uma olhada nos dados por si mesmos.

Para sua própria análise, os cientistas combinaram todas as observações de K2-18b tanto em comprimentos de onda infravermelho próximo quanto médio. Em 19 de maio, eles relataram que esses dados combinados continham sinais fortes de hidrogênio, dióxido de carbono e metano, mas nenhuma evidência clara de dimetil sulfeto.

LINKS DO BLOG SOBRE O TEMA:







Os críticos argumentam que as novas observações em infravermelho médio eram muito mais fracas do que aquelas em infravermelho próximo. Por si só, eles dizem, a luz infravermelha média poderia enganar os pesquisadores com ruídos fracos se passando por um sinal real de dimetil sulfeto.

“Eu posso dizer diretamente que não há sinal estatisticamente significativo nos dados que foram publicados há um mês”, disse Jacob Bean. Bean, um astrônomo na Universidade de Chicago que descobriu a atmosfera de GJ 1214b, trabalhou com Luque no estudo de 19 de maio.

Welbanks, um ex-estudante de Madhusudhan, e seus colegas analisaram os dados de K2-18b de uma forma diferente. Se o sinal em infravermelho médio fosse genuíno, ele precisava vir do dimetil sulfeto?

A equipe considerou 90 moléculas que poderiam ser produzidas de maneira plausível em um planeta como K2-18b. Essas moléculas não precisavam ser produzidas pela vida, no entanto; reações químicas impulsionadas pela luz solar poderiam ser suficientes.

Os pesquisadores concluíram que o sinal em infravermelho médio poderia ter sido produzido por 59 das 90 moléculas. O candidato mais forte em sua análise não foi o dimetil sulfeto, mas sim propino, um gás que soldadores usam como combustível.

Welbanks e seus colegas não estão alegando que propino esteja realmente presente em K2-18b. Eles simplesmente argumentam que a luz fraca da atmosfera do planeta pode criar padrões ambíguos que podem ser o resultado de um dentre vários gases. Dados tão escassos certamente não são suficientes para considerar qualquer planeta como um possível lar para a vida.

Em 15 de maio, Madhusudhan e seus colegas responderam à equipe de Welbanks com um estudo próprio. Eles examinaram 650 possíveis moléculas que poderiam estar na atmosfera de K2-18b; dimetil sulfeto acabou entre as moléculas no topo da lista. “Estamos exatamente onde paramos há um mês; é um bom candidato”, disse Madhusudhan.

Welbanks disse que o novo estudo de Madhusudhan simplesmente forneceu mais evidências de que dimetil sulfeto não se destaca em comparação com outras possíveis moléculas em K2-18b. “Efetivamente, isso é uma auto-refutação”, disse ele.

É possível que o debate sobre K2-18b possa ser resolvido dentro de meses. No ano passado, Renyu Hu, um astrônomo no Jet Propulsion Laboratory, e seus colegas fizeram mais observações em infravermelho próximo do planeta. Agora, eles estão preparando seus resultados. “Incluirá substancialmente mais dados do que os publicados anteriormente”, disse Hu.

Bean disse que as novas observações poderiam dissipar muito da confusão sobre K2-18b. “A ciência está definitivamente funcionando”, disse ele. “Vai se resolver bastante rápido, e eu acho que teremos alguma clareza.”

Este artigo foi originalmente publicado no The New York Times.

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.


JOSEMAR

ECONOMISTA - CORECON 2065

11 MANEIRAS PARA REDUZIR O RISCO DE CÂNCER - 11 WAYS TO REDUCE YOUR RISK OF CANCER

ESTAMOS POSTANDO ARTIGO PUBLICADO NO ESTADÃO ONDE ESPECIALISTA DESCREVE 11 MANEIRAS DE SE REDUZIR O RISCO DE CÂNCER.

O JORNAL SÓ PERMITE ACESSO A ASSINANTES.

https://www.estadao.com.br/saude/sou-oncologista-aqui-estao-11-maneiras-respaldadas-pela-ciencia-para-reduzir-o-risco-de-cancer/


Sou oncologista. Aqui estão 11 maneiras respaldadas pela ciência para reduzir o risco de câncer
Muitos casos de câncer são considerados evitáveis; experimente estas mudanças no estilo de vida para se manter saudável
Por Mikkael A. Sekeres (The Washington Post)
01/06/2025 | 09h00

Muitos de nós já fomos pessoalmente afetados pelo câncer – inclusive eu. Sou oncologista, e meu histórico familiar é um dos motivos pelos quais decidi me especializar no atendimento a pessoas com câncer e na pesquisa sobre o câncer. Minha mãe tem câncer de pulmão, e vários parentes, tanto do lado materno quanto do paterno, também foram diagnosticados com algum tipo de câncer. Não é de se admirar que eu me preocupe com a possibilidade de a doença me afetar.

Cerca de 1 em cada 5 pessoas em todo o mundo desenvolverá câncer ao longo da vida. Em 2021, quase 1,8 milhão de novos casos de câncer foram relatados nos Estados Unidos, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês). No ano seguinte, cerca de 600 mil pessoas morreram de câncer no país.

Mas existem medidas que você pode tomar para reduzir o risco. Cerca de 40% dos novos diagnósticos em adultos com mais de 30 anos nos Estados Unidos são considerados evitáveis, de acordo com um estudo da Sociedade Americana do Câncer.

Aqui estão 11 maneiras cientificamente comprovadas de reduzir seu risco.

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Coma mais frutas, vegetais, grãos integrais e feijões

O que os adultos nos diziam quando éramos crianças é verdade: comer frutas, legumes e verduras faz bem à saúde. Um estudo que analisou dados coletados ao longo de décadas com cerca de 27 mil pessoas na Europa descobriu que o consumo de muitos vegetais crucíferos – como repolho, couve-flor, brócolis, couve-de-bruxelas e folhas de nabo (crus ou cozidos) – reduziu o risco de pelo menos seis tipos de câncer em comparação com o baixo consumo. O alto consumo de frutas reduziu o risco de sete tipos de câncer. (O baixo consumo foi definido como menos de uma porção por semana e o alto consumo como uma ou mais porções).


Não gosta de brócolis nem couve-flor? Praticamente qualquer vegetal ajuda você a ficar mais saudável, e muitos deles são boas fontes de fibras. Aumentar a ingestão de fibras alimentares é uma ótima maneira de reduzir o risco de câncer de cólon. Por isso, também recomendo incorporar grãos integrais – como cevada, arroz integral, painço e quinoa – e feijões à sua dieta.

Cozinhe com óleos vegetais, como azeite de oliva e canola

O consumo regular de muita manteiga foi associado a um risco maior de morte por câncer em um estudo recente que analisou mais de 200 mil adultos nos Estados Unidos inscritos no Nurses’ Health Study. Por outro lado, o maior consumo de óleos vegetais, como azeite de oliva e canola, foi associado a um risco menor.

Comer mais vegetais e priorizar óleos vegetais, como azeite, estão entre as medidas indicadas para afastar o câncer Foto: weyo/Adobe Stock

http://www.olivae.com.br/blog/10/8-motivos-para-voc-aumentar-o-consumo-de-azeite-de-oliva

Coma menos carnes vermelhas e processadas.


Pesquisas encontraram uma associação entre câncer colorretal e o consumo de carne vermelha ou processada. Se você gosta de carne grelhada, como muitos de nós, saiba que alguns estudos também sugerem que pessoas que consomem mais carne cozida em alta temperatura têm uma chance ligeiramente maior de desenvolver câncer colorretal.

Como há fortes evidências de que carnes vermelhas ou processadas aumentam o risco de câncer, meu conselho seria limitar seu consumo.

Evite bebidas açucaradas e alimentos ultraprocessados

O consumo excessivo de bebidas açucaradas na adolescência e na idade adulta tem sido associado a um risco maior de câncer colorretal de início precoce.

Pesquisadores que analisaram a dieta de pessoas no Reino Unido também encontraram uma ligação entre alimentos ultraprocessados e risco de câncer. Alimentos ultraprocessados contêm pouco ou nenhum alimento integral e geralmente são ricos em energia, sal, açúcar e gordura – e pobres em fibras. Entre eles estão batatas fritas, cereais, refeições congeladas e até iogurtes.

Para identificar se um alimento é ultraprocessado, verifique o rótulo para ver se há ingredientes que você não teria em casa, como espessantes, emulsificantes e estabilizantes.

A maioria dos diagnósticos de melanoma e não melanoma (câncer de pele de células basais e escamosas) é atribuída à radiação UV, incluindo as câmaras de bronzeamento artificial: o risco de melanoma aumenta em 75% para pessoas que se bronzeiam artificialmente antes dos 35 anos e cresce com os anos de uso e o número de sessões. O risco de câncer de pele também aumenta com a idade – refletindo o acúmulo de exposição solar – e em pessoas de pele clara.

https://www.eucerin.com.br/problemas-de-pele/protecao-solar/beneficios-protetor-solar

Sugiro usar chapéu, óculos de sol e uma camisa de manga comprida sempre que você passar muito tempo ao ar livre, como na praia ou em um longo passeio de bicicleta, além de aplicar protetor solar com fator 30 ou superior todos os dias.

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Reduza ao mínimo o consumo de álcool

Em altaSaúde


Vários estudos conduzidos ao longo de décadas com dezenas de milhares de pessoas apontam que o álcool causa câncer. No estudo da Sociedade Americana do Câncer, o consumo de álcool contribuiu para cerca de 5% dos novos diagnósticos de câncer em homens e cerca de 6% em mulheres.

Embora associemos o álcool a cânceres de cavidade oral ou esôfago, na verdade o maior número de diagnósticos de câncer atribuídos ao consumo de álcool foi, de longe, o câncer de mama, com mais de 44 mil nos Estados Unidos em 2019.

Mas qual quantidade de álcool seria excessiva? O consumo de álcool representa um risco de câncer de maneira dose-dependente: quanto mais você bebe, maior o risco de câncer. Mesmo aqueles que bebem uma dose por dia apresentam um risco um pouco aumentado de alguns tipos de câncer.

Está claro que menos álcool é melhor, e cada um de nós deve determinar sua tolerância ao risco para decidir quanto beber.

https://gooutside.com.br/consumo-de-alcool-por-que-ingerir-menos-bebidas-alcoolicas/

Atualize sua carteira de vacinação

Anualmente, quase 700 mil casos de câncer em todo o mundo são atribuídos ao HPV, entre eles câncer de colo do útero, ânus, região genital e cabeça e pescoço. Mas, graças à introdução da vacina contra o HPV, o CDC estima que o número de certas infecções por HPV diminuiu em mais de 70% em mulheres de 14 a 24 anos nas últimas duas décadas.

A vacina contra o HPV é recomendada para todos até os 26 anos e para alguns adultos até os 45.

As infecções por hepatite B são a causa mais comum de câncer de fígado em todo o mundo. Confira seu prontuário médico para garantir que você já tomou a vacina contra a hepatite B. Em caso de dúvida, peça ao seu médico para fazer um exame de sangue para verificar a presença de anticorpos e, se necessário, vacine-se.

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Faça colonoscopias a partir dos 45 anos

Os exames de rastreamento buscam câncer em pessoas assintomáticas. Mas existe um exame de rastreamento que pode realmente prevenir o câncer antes que ele aconteça: a colonoscopia. Quando você se submete a uma colonoscopia, o médico pode remover crescimentos anormais no seu cólon – chamados adenomas – antes que se transformem em câncer. A Força-Tarefa Preventiva dos Estados Unidos recomenda o rastreamento do câncer de cólon para adultos de 45 a 75 anos.

A melhor maneira de controlar o câncer é detectá-lo precocemente e evitar que se espalhe. Portanto, certifique-se de seguir todas as diretrizes de rastreamento da Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos Estados Unidos.

Faça exercícios regularmente

Praticar exercícios regularmente está associado a uma redução substancial do risco de diversos tipos de câncer, como câncer de mama, cólon, bexiga, esôfago, estômago e endométrio, entre outros. Um estudo de 2024 mostrou que pessoas que se exercitavam por apenas duas horas ou mais por semana reduziram o risco de câncer de cabeça e pescoço, câncer de pulmão e câncer de mama.

A Sociedade Americana do Câncer recomenda 150 a 300 minutos de exercícios de intensidade moderada (como andar de bicicleta a menos de 16 km/h ou caminhar rápido) ou 75 a 150 minutos de intensidade vigorosa (como pedalar a mais de 16 km/h ou correr) por semana.

https://magistralbr.caldic.com/blog/exercicio-fisico-na-terceira-idade-beneficios-do-corpo-a-mente

Mantenha um peso saudável

A obesidade tem sido associada a 13 tipos de câncer. Cientistas ainda estão tentando entender essa conexão, mas acreditam que ela pode ter a ver com a inflamação crônica, a resistência à insulina e problemas metabólicos – como o pré-diabetes – comuns na obesidade e que também têm sido associados ao câncer.

A perda de peso sustentada pode ajudar a reduzir o risco. Um estudo recente analisou o uso de medicamentos agonistas de GLP-1 em uma população de mais de 1,6 milhão de pacientes com diabetes tipo 2 nos Estados Unidos. Em comparação com pacientes que usaram insulina para controlar o diabetes, aqueles que usaram inibidores do GLP-1 apresentaram taxas menores de 10 desses 13 tipos de câncer durante 15 anos de acompanhamento. Eles também perderam peso.

Outros estudos mostraram que a perda de peso sustentada por qualquer método está associada à redução do risco de câncer, assim como a perda de peso por meio de cirurgia bariátrica.

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Não fume. E, se ainda estiver fumando, tente parar

O tabagismo foi o maior contribuinte para novos diagnósticos de câncer no estudo da Sociedade Americana do Câncer. Foi responsável por 86% dos diagnósticos de câncer de pulmão e mais de 50% dos cânceres de esôfago e bexiga, entre muitos outros tipos.

Outras formas de consumo de tabaco não são melhores: por exemplo, em uma hora de sessão de narguilé, você pode inalar de 100 a 200 vezes mais fumaça do que com um único cigarro.

Nunca é tarde demais para parar. Pessoas que param de fumar reduzem substancialmente o risco de câncer: o risco de câncer de pulmão cai pela metade nos primeiros 10 a 15 anos sem cigarro – e cai para níveis quase semelhantes aos de não fumantes para quem para de fumar por volta dos 40 anos de idade. Da mesma forma, o risco de câncer de esôfago diminui em 30% e o de câncer de bexiga cai para 50% depois de 10 anos sem cigarro.


Dr. Mikkael A. Sekeres é chefe da divisão de hematologia e professor de medicina no Sylvester Comprehensive Cancer Center da Universidade de Miami. Ele é autor dos livros When Blood Breaks Down: Life Lessons from Leukemia e Drugs and the FDA: Safety, Efficacy, and the Public’s Trust. / TRADUÇÃO DE RENATO PRELORENTZOU


JOSEMAR

ECONOMISTA - CORECON 2065

quarta-feira, 28 de maio de 2025

FILOSOFIA DO DIA - 28/05/2025 - BENJAMIN FRANKLIN - PHILOSOPHY OF THE DAY - 05/28/2025 - BENJAMIN FRANKLIN



AQUELE QUE DESEJAR TIRAR A LIBERDADE DE UMA NAÇÃO COMEÇARÁ ATACANDO A LIBERDADE DE EXPRESSÃO - BENJAMIN FRANKLIN

BENJAMIN FRANKLIN

Benjamin Franklin (Boston, 17 de janeiro de 1706Filadélfia, 17 de abril de 1790) foi um polímata estadunidense.[1] Considerado um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos,[2] foi um dos líderes da Revolução Americana, conhecido por suas citações e experiências com a eletricidade. Foi ainda o primeiro embaixador dos Estados Unidos na França.

Deísta, e uma figura representativa do iluminismo, correspondeu-se com membros da sociedade lunar e foi eleito membro da Royal Society.

História

Juventude

Benjamin Franklin nasceu em Milk Street, Boston. O seu pai, Josiah Franklin, era comerciante de velas de cera, e casou duas vezes. Benjamin foi o 17.º filho de 20 crianças nascidas dos dois casamentos.

Deixou os estudos aos dez anos de idade e aos doze começou a trabalhar como aprendiz do seu irmão, James, um impressor que publicava um jornal chamado "The New-England Courant".[3] Tornou-se colaborador da publicação e foi seu editor nominal, escrevendo as cartas, sob o pseudônimo de Mrs. Silence Dogood, uma viúva de meia idade.[4][5] Depois de uma discussão com o irmão, Benjamin fugiu, causa que o transformou em um fugitivo da lei, indo primeiro a Nova Iorque e depois a Filadélfia, onde chegou em outubro de 1723.

Em breve encontrou trabalho como impressor, mas após alguns meses, foi convencido pelo governador Keith a ir para Londres, onde, desiludido das promessas de Keith, voltou a trabalhar como compositor tipográfico, até que um mercador chamado Thomas Denham o fizesse regressar a Filadélfia, dando-lhe  uma posição na sua empresa.

 .

Em 1732 começou a publicar o famoso Almanaque do Pobre Ricardo (Poor Richard's Almanac), no qual se baseia boa parte da sua popularidade nos EUA. Provérbios deste almanaque, tais como "um tostão poupado é um tostão ganhado", tornaram-se conhecidos em todo o mundo.

Franklin e outros maçons juntaram os seus recursos em 1731 e iniciaram a primeira biblioteca pública de Filadélfia. Fundaram para esse fim uma empresa, que encomendou os seus primeiros livros em 1732, na sua maioria livros de teologia e educacionais, mas em 1741 a biblioteca também incluía obras de história, de geografia, de poesia e de ciência.[1] Os sucessos dessa empreitada encorajaram a abertura de bibliotecas em outras cidades americanas e Franklin percebeu que tal iniciativa fazia parte da luta das colônias na defesa dos seus interesses.

Assuntos públicos e estudos científicos

Em 1758, o ano em que Franklin deixou de escrever para o almanaque, imprimiu O sermão do pai Abraão, hoje considerado o texto mais famoso da literatura produzida na América nos tempos coloniais.

Entretanto, Franklin estava preocupado cada vez mais com os assuntos públicos; fundou a Universidade da Pensilvânia e a sociedade filosófica americana, com o fim de fomentar a comunicação das descobertas entre os homens da ciência. Ele já tinha começado a pesquisa da estática, que o iria ocupar, juntamente com outros temas científicos, com a política e com os negócios, até ao fim da sua vida.


Franklin, e seu filho William,[6] realizando a famosa experiência da pipa.

Em 1748 Franklin vendeu o seu negócio e, tendo adquirido uma riqueza notável, pôde dispor de mais tempo livre para os estudos. Num espaço de poucos anos fez descobertas sobre a eletricidade que lhe deram reputação internacional.[1] Identificou as cargas positiva e negativa, e demonstrou que os raios são um fenómeno de natureza elétrica.

Franklin tornou esta teoria inesquecível através da extremamente perigosa experiência da pipa ao fazer voar uma pipa durante uma tempestade, em 1 de outubro de 1752, auxiliado por seu filho William.[6] Nos seus escritos, ele demonstra que estava consciente dos perigos e dos modos alternativos de demonstrar que o trovão era elétrico. Se Franklin fez a experiência, ele não a fez da forma descrita – ela teria sido fatal.

As invenções de Benjamin Franklin incluíram o para-raios, o aquecedor de Franklin - franklin stove (um aquecedor a lenha que se tornou muito popular, debitando uma corrente de ar diretamente na área a aquecer), as lentes bifocais e o corpo de bombeiros norte-americano.

Franklin estabeleceu duas áreas de estudo importantes das ciências naturais: eletricidade e meteorologia. Na sua obra clássica A história das teorias da eletricidade e do Éter, Sir Edmund Whittaker refere-se à inferência de Franklin de que quando se esfrega uma substância não se cria nenhuma carga elétrica, mas esta é apenas transferida, de modo que "a quantidade total em qualquer sistema isolado é invariável". Esta asserção é conhecida como o "princípio da conservação da carga".

Como tipógrafo e editor de jornais, Franklin frequentava os mercados dos agricultores para angariar notícias. Um dia notou que a notícia que dava conta de uma tormenta num lugar distante da Pensilvânia deveria se referir à mesma tormenta que visitara Filadélfia em dias recentes. Concluiu que algumas tormentas se deslocam, o que levou aos mapas sinóticos da meteorologia dinâmica, substituindo a dependência única pelos gráficos da climatologia.

Em 1751, Franklin e o Dr. Thomas Bond obtiveram o alvará da legislatura da Pensilvânia para estabelecer um hospital. O hospital da Pensilvânia seria o primeiro hospital a ser criado naquela nação nascente que viria a se chamar Estados Unidos da América. Em 1754, Franklin liderou a delegação da Pensilvânia ao congresso de Albany. Este encontro de várias colônias tinha sido requerido pela associação comercial (Board of Trade) inglesa para melhorar as relações com os índios na defesa perante os franceses. Franklin propôs um amplo plano de união para as colônias. Apesar de o plano não ter sido adotado, elementos dele encontraram posteriormente lugar nos artigos da confederação e da Constituição Americana. Ele também foi contra a emissão de papel-moeda para satisfazer as dívidas dos bancos.[7]

Na política, Franklin foi um hábil administrador, mas também uma figura controversa: usou sua influência para favorecer familiares. O seu mais notável serviço ao público consistiu na reforma do sistema postal. Ganhou fama de estadista por seus serviços diplomáticos, atuando na ligação das colônias com a Grã-Bretanha e mais tarde com a Rússia.

Declaração da Independência

Últimos anos

Após o retorno à América, Benjamin Franklin tomou parte no caso Paxton, que levou à perda do seu assento na assembleia. Em 1764 foi novamente enviado para Inglaterra como agente das colônias, desta vez a pedido do Rei, para retirar o governo das mãos dos proprietários. Em Londres, opôs-se ativamente à proposta da Lei do Selo (Stamp Act), mas perdeu popularidade por ter assegurado a um amigo o cargo de agente fiscal nos EUA. Nem seu trabalho eficaz no apoio à revogação da lei recuperou sua popularidade.

Continuou, porém, seus esforços na defesa das colônias mesmo quando as disputas avançavam para a crise da revolução, o que lhe causou conflito irreconciliável com o seu filho, que permaneceu ardentemente leal ao governo britânico.

Em 1767, Franklin atravessou o canal até a França, onde foi recebido com honra; mas antes do seu regresso para casa, em 1775, perdeu sua posição como ministro dos correios (postmaster), devido ao papel que teve na divulgação em Filadélfia da famosa carta de Hutchinson e Oliver. Na sua chegada a Filadélfia, foi eleito membro do congresso continental e assistiu a redação da Declaração da Independência Americana.

Em dezembro de 1776 voltou à França como emissário dos Estados Unidos. Residiu numa casa no subúrbio parisiense de Passy, doada por Jacques-Donatien Le Ray de Chaumont, que se tornaria seu amigo e o estrangeiro mais importante na ajuda obtida pelos Estados Unidos na Guerra da Independência Americana.[1]

Franklin foi um dos principais dignitários da maçonaria americana. Ao chegar à França, tomou parte ativa no trabalho de depuração e de unificação da maçonaria, iniciado em 1773 com a criação do Grande Oriente, e que culminou em 1780. Dirigiu, da sua casa em Passy, "as Musas" (Loge des Neufs Soeurs), em que se reuniram artistas e literatos como Helvétius, Condorcet, Chamfort, Mercier, Houdon, Vernet.

Permaneceu na França até 1785, tendo sido muito apreciado na sociedade parisiense. O cardeal Rohan, do célebre Caso do colar de diamantes, organizou festas em sua honra. Um médico - Marat - submeteu-lhe experiências de física. Um advogado - Brissot - interrogou-o sobre o Novo Mundo e a experiência revolucionária. Outro, dedicou-lhe a sua primeira peça - Robespierre.[8] Foi tão popular que se tornou chique para famílias ricas francesas decorar os seus salões com um quadro dele.

Franklin conduziu os assuntos de Estado do seu país com tal sucesso, incluindo a importante aliança militar e a negociação do tratado de Paris em 1783, que, quando regressou definitivamente aos EUA, recebeu um lugar meritório na independência americana, apenas superado pelo próprio George Washington. Quando foi chamado a regressar aos Estados Unidos em 1785, o rei honrou-o com a encomenda de um retrato pintado por Joseph Siffred Duplessis, que hoje está exposto na Galeria do Retrato Nacional do Instituto Smithsonian em Washington

Após seu retorno da França em 1785, Franklin dedicou-se à abolição da escravatura, tendo-se tornado presidente da sociedade que visava a esse fim e à libertação dos negros ilegalmente retidos em cativeiro.

Benjamin Franklin morreu em 17 de abril de 1790, em Filadélfia. Encontra-se sepultado no Christ Church Burial Ground, Filadélfia, Pensilvânia nos Estados Unidos.[9]

Visões políticas, sociais e religiosas

Como os outros defensores do republicanismo, Franklin enfatizou que a nova república só poderia sobreviver se as pessoas fossem virtuosas. Durante toda a sua vida, ele explorou o papel da virtude cívica e pessoal. Franklin achava que a religião organizada era necessária para manter os homens bons para seus semelhantes, mas raramente comparecia a serviços religiosos.[10]

Uma das características notáveis ​​de Franklin foi seu respeito, tolerância e promoção de todas as igrejas. Referindo-se à sua experiência na Filadélfia, ele escreveu em sua autobiografia, "novos lugares de culto eram continuamente desejados e geralmente erigidos por contribuição voluntária, meu ácaro para tal propósito, qualquer que fosse a seita, nunca foi recusado".[11] "Ele ajudou a criar um novo tipo de nação que extrairia força de seu pluralismo religioso".[12]

Treze Virtudes

Franklin procurou cultivar seu caráter por meio de um plano de 13 virtudes, que desenvolveu aos 20 anos (em 1726) e continuou a praticar de alguma forma pelo resto de sua vida. Sua autobiografia lista suas 13 virtudes como:

1 - Temperança: coma sem se empanturrar; beba sem se elevar.

2 - Silêncio: Não fale se não beneficiar outros ou a si próprio; evite conversações superficiais.

3 - Ordem: Faça suas coisas terem seus lugares; faça cada parte dos seus afazeres terem seu horário.

4 - Resolução: Decida quais ações irá realizar; realize sem falhas o que decidir.

5 - - Frugalidade: Não crie gastos exceto para fazer bem a você ou outros; não desperdice nada.

6 - Indústria: Não perca tempo; esteja sempre empregado em algo útil; corte todas as ações desnecessárias.

7 -Sinceridade: Não engane; pense inocentemente e de forma justa, e, se falar, fale de acordo com isso.

8 -Justiça: A ninguém prejudicar fazendo-lhe injustiça ou furtando-se a fazer-lhe o bem que lhe seja devido.

9 -Moderação: Evite extremos; tolere injúrias o quanto puder.

10 - Limpeza: Não tolere a sujeira no corpo, roupas ou habitação.

11 - Tranquilidade: Não se perturbe com trivialidades ou acidentes comuns ou inevitáveis.

12 - Castidade: Não use o sexo exceto para fins de saúde e procriação; nunca até a languidez, fraqueza ou de modo a atacar a reputação de outro ou de si mesmo.

13 - Humildade: Imite Jesus e Sócrates.

Franklin não tentou trabalhar com eles todos de uma vez. Em vez disso, ele trabalharia em um e apenas um a cada semana, "deixando todos os outros com suas oportunidades normais". Embora Franklin não vivesse completamente por suas virtudes e, por sua própria admissão, tenha ficado aquém delas muitas vezes, ele acreditava que a tentativa o tornou um homem melhor, contribuindo muito para seu sucesso e felicidade, razão pela qual em sua autobiografia ele se dedicou mais páginas para este plano do que para qualquer outro ponto único; em sua autobiografia, Franklin escreveu: "Espero, portanto, que alguns de meus descendentes possam seguir o exemplo e colher os frutos".[14]

Escravidão

Franklin possuiu até sete escravos, incluindo dois homens que trabalhavam em sua casa e em sua loja.[15][16] Franklin postou anúncios pagos para a venda de escravos e para a captura de escravos fugitivos e permitiu a venda de escravos em seu armazém geral. Franklin, no entanto, mais tarde se tornou um crítico declarado da escravidão. Em 1758, Franklin defendeu a abertura de uma escola para a educação de escravos negros na Filadélfia.[17] Após retornar da Inglaterra em 1762, Franklin tornou-se notavelmente mais abolicionista, atacando a escravidão americana.


JOSEMAR

ECONOMISTA- CORECON 2065

quarta-feira, 21 de maio de 2025

FILOSOFIA DO DIA - 21/05/2025 - KHALIL GIBRAN - PHILOSOPHY OF THE DAY - 05/21/2025 - KHALIL GIBRAN

 A SIMPLICIDADE É O ÚLTIMO DEGRAU DA SABEDORIA - KHALIL GIBRAN

KHALIL GIBRAN


Gibran Khalil Gibran (em árabe: جبران خليل جبران بن ميکائيل بن سعد; em siríaco: ܓ̰ܒܪܢ ܚܠܝܠ ܓ̰ܒܪܢ; Bsharri, 6 de janeiro de 1883Nova Iorque, 10 de abril de 1931), também conhecido como Khalil Gibran (em inglês, referido como Kahlil Gibran[a]) foi um ensaísta, prosador, poeta, conferencista e pintor de origem libanesa, também considerado um filósofo, embora ele mesmo tenha rejeitado esse título,[2] e alguns tendo-lhe descrito como liberal.[3] Seus livros e escritos, de simples beleza e espiritualidade, são reconhecidos e admirados para além do mundo árabe.[4]

Seu nome completo, transliterado para línguas ocidentais (de base alfabética predominantemente neolatina), é Gibran Khalil Gibran, assim assinando em árabe. No colégio dos Estados Unidos, onde viveu e trabalhou a maior parte de sua vida, um erro de registro reduziu o seu nome para Kahlil Gibran.[5]

Em sua relativamente curta, porém prolífica existência (viveu apenas 48 anos), Khalil Gibran produziu obra literária acentuada e artisticamente marcada pelo misticismo oriental. Sua obra, acentuadamente romântica e influenciada por fontes de aparente contraste como a Bíblia, Nietzsche e William Blake, trata de temas como o amor, a amizade, a morte e a natureza, entre outros. Escrita em inglês e árabe, expressa as inclinações religiosas e mística do autor. Sua obra mais conhecida é o livro O Profeta, originalmente publicado em inglês, pela primeira vez nos Estados Unidos em 1923, e desde então se tornou um dos livros mais vendidos de todos os tempos, tendo sido traduzido em mais de 100 idiomas.[b] Outro livro de destaque é o Asas Partidas, em que o autor fala de sua primeira história de amor.[7]

Nascido em uma aldeia do Mutassarifado do Monte Líbano governada por otomanos, de uma família cristã maronita, o jovem Gibran imigrou com sua mãe e irmãos para os Estados Unidos em 1895. Sua mãe trabalhava como costureira, ele foi matriculado em uma escola em Boston, onde suas habilidades criativas foram rapidamente percebidas por um professor que o apresentou a Fred Holland Day. Gibran foi enviado de volta à sua terra natal por sua família aos quinze anos para se matricular no Collège de la Sagesse, em Beirute. Retornando a Boston após a morte de sua irmã caçula, em 1902, ele perdeu o meio-irmão mais velho e a mãe no ano seguinte, aparentemente contando depois com a renda restante de sua irmã por seu trabalho em uma loja de costura por algum tempo.

Em 1904, os desenhos de Gibran foram exibidos pela primeira vez no estúdio de Day em Boston, e seu primeiro livro em árabe foi publicado em 1905 na cidade de Nova York. Com a ajuda financeira de uma recém-recebida benfeitora, Mary Haskell, Gibran estudou arte em Paris de 1908 a 1910. Enquanto esteve lá, ele entrou em contato com pensadores políticos sírios promovendo a rebelião no Império Otomano após a Revolução dos Jovens Turcos;[8] alguns dos escritos de Gibran, expressando as mesmas ideias, seriam eventualmente banidos pelas autoridades otomanas.[9] Em 1911, Gibran se estabeleceu em Nova York, onde seu primeiro livro em inglês, O Louco, seria publicado por Alfred A. Knopf em 1918, com escritos de O Profeta ou Os Deuses da Terra também em andamento.[10] Sua arte visual foi exibida na Montross Gallery em 1914,[11] e nas galerias de M. Knoedler & Co. em 1917. Ele também se correspondia notavelmente com May Ziadeh desde 1912.[9] Em 1920, Gibran refundou a Liga da Caneta com outros poetas mahjari. Na época de sua morte, aos 48 anos, por cirrose e tuberculose incipiente em um pulmão, ele alcançara fama literária em "ambos os lados do Oceano Atlântico",[12] e O Profeta já havia sido traduzido para alemão e francês. Seu corpo foi transferido para sua aldeia natal de Bsharri (no atual Líbano), para a qual ele legou todos os futuros royalties de seus livros e onde fica agora um museu dedicado a suas obras.

Conforme as palavras de Suheil Bushrui e Joe Jenkins, a vida de Gibran foi descrita como uma "frequentemente capturada entre a rebelião nietzschiana, o panteísmo blakeano e o misticismo sufi".[9] Gibran discutiu temas diferentes em seus escritos e explorou diversas formas literárias. Salma Khadra Jayyusi o chamou de "a influência mais importante na poesia e literatura árabes durante a primeira metade do século [XX]"[13] e ele ainda é comemorado como um herói literário no Líbano.[14] Ao mesmo tempo, "a maioria das pinturas de Gibran expressava sua visão pessoal, incorporando simbolismo espiritual e mitológico",[15] com a crítica de arte Alice Raphael reconhecendo no pintor um classicista, cuja obra devia "mais às descobertas de Da Vinci do que a qualquer insurgente moderno".[16] Seu "prodigioso corpo da obra" foi descrito como "um legado artístico para pessoas de todas as nações".[17] - https://pt.wikipedia.org/wiki/Khalil_Gibran



JOSEMAR

ECONOMISTA - CORECON 2065

segunda-feira, 19 de maio de 2025

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JOSEMAR

ECONOMISTA - 2065


sexta-feira, 16 de maio de 2025