EXCELENTE NOTÍCIA PARA A ECONOMIA BAIANA, O TERMO DE PERMISSÃO DE USO DOS PIERS DE GRANÉIS SÓLIDOS DO PORTO DE ARATU FOI ASSINADO NA QUARTA FEIRA, 08 DE JUNHO, ENGLOBANDO ÀS ÁREAS ATU-12 E ATU-18. ESSE EVENTO TRARÁ NOVOS VENTOS NO SENTIDO DE AMPLIAR A COMPETITIVIDADE LOGÍSTICA DA ECONOMIA BAIANA, COM ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS PRODUTIVOS.
OS INVESTIMENTOS REALIZADOS VÃO PERMITIR O AUMENTO DA CADÊNCIA OPERACIONAL NESSA UNIDADE PORTUÁRIA, DIMINUINDO O TEMPO DE ESPERA PARA ATRACAÇÃO, CONTRIBUINDO PARA REDUÇÃO DOS FRETES, COM IMPACTO POSITIVO NA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS QUE UTILIZAM O PORTO DE ARATU.
OS NOVOS PERMISSIONÁRIOS TÊM PELA FRENTE UM DESAFIO, O GARGALO FERROVIÁRIO A SER ULTRAPASSADO DIANTE DO CRESCIMENTO DA ESCALA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS. A BAHIA, ASSIM COMO EM SEUS PORTOS, NÃO INVESTIU EM MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE SUA MALHA FERROVIÁRIA, O QUE DIMINUI OS GANHOS LOGÍSTICOS EM DISTÂNCIAS SUPERIORES A 300 KM, QUANDO COMPARADOS AO MODAL RODOVIÁRIO.
A CS INFRA, EMPRESA GANHADORA DA CONCORRÊNCIA PREVÊ INVESTIR R$ 627 MILHÕES NOS PRIMEIROS 3 ANOS, ALÉM DE BUSCAR PARCERIAS COM A FERROVIA CENTRO-ATLÂNTICA S.A E SUA CONTROLADORA A VLI, BUSCANDO A INTERSEÇÃO ENTRE ESSES 2 MODAIS.
https://grandesconstrucoes.com.br/Noticias/Exibir/cs-infra-inicia-operacao-de-terminais-no-porto-de-aratuSE TORNA RELEVANTE CITAR A FERROVIA JUAZEIRO - SALVADOR, VIABILIZANDO SUA REQUALIFICAÇÃO, OPERANDO CARGAS ATRAVÉS DE COMBOIOS DE CHATAS VINDO DA REGIÃO OESTE, RIO SÃO FRANCISCO, PRINCIPALMENTE SOJA, MILHO E ALGODÃO, DESCARREGADOS NO PORTO DE JUAZEIRO E SEGUINDO PELA FERROVIA ATÉ O COMPLEXO PORTUÁRIO DA BAÍA DE ARATU. NO SENTIDO INVERSO A CARGA PRINCIPAL SERIA FERTILIZANTES
APESAR DO MARASMO QUE ENVOLVEU E ENVOLVE A BAHIA NESSES ÚLTIMOS 16 ANOS MINANDO SUA COMPETITIVIDADE, TIVEMOS RECENTEMENTE FATOS ALVISSAREIROS, OS QUAIS CITAREMOS À AUTORIZAÇÃO PARA OPERAÇÃO DO TERMINAL DE USO PRIVADO DO ESTALEIRO ENSEADA, DUPLICAÇÃO DO TERMINAL DE CONTÊINER DO PORTO DE SALVADOR, AMPLIAÇÃO EM MAIS UM BERÇO DO PORTO COTEGIPE, A PRIVATIZAÇÃO DA REFINARIA LANDULPHO ALVES E SEU TERMINAL MARÍTIMO, O TEMADRE, ALÉM DO INVESTIMENTO REALIZADO PELA INTERMARÍTIMA NO ANTIGO TERMINAL DA USIBA. NEM TUDO ESTÁ PERDIDO.
JOSEMAR SOUZA SANTOS
ECONOMISTA - CORECON 2065
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