Seguidores

sexta-feira, 10 de outubro de 2025

RESGATE DA HISTÓRIA NAVAL DA BAHIA - IMAGENS ANTIGAS DE ANCORADOUROS DE SALVADOR E RECÔNCAVO - RESCUING BAHIA'S NAVAL HISTORY - OLD IMAGES OF ANCHORAGES IN SALVADOR AND RECÔNCAVO

APRESENTAMOS UM COMPILADO DE IMAGENS ANTIGAS COM CENAS DE EMBARCAÇÕES E COTIDIANO DO POVO DA BAHIA, EM SALVADOR E RECÔNCAVO BAIANO. NO POSSÍVEL REALIZAMOS COMENTÁRIOS SOBRE AS IMAGENS, TRAZENDO DETALHES QUE PODEM CONTRIBUIR PARA O ENTENDIMENTO DA HISTÓRIA NAVAL DA BAHIA.

NO FINAL DO ARTIGO POSTAMOS  BIOGRAFIA DO GRANDE FOTÓGRAFO, ARTHUR WISCHRAL .

Fisher Boats, Salvador, Bahia, Brazil, 1932, Black & White Photograph Limited Edition of 3 - SAVEIROS DA BAHIA NA PRAIA DO PORTO DA BARRA, QUE DESDE MAIS DE 5 SÉCULOS FOI UM PONTO DE APOIO PARA EMBARCAÇÕES, TANTO VINDO DE MAR ABERTO, COMO PROVENIENTE DO RECÔNCAVO BAIANO.




SAVEIROS NA RAMPA DO MERCADO EM FRENTE AO ANTIGO MERCADO MODELO, POR VOLTA DE 1932


This is an original 1930 black and white halftone print of high coastal cliffs diving Bahia into an "Upper" and "Lower" town.

CONDITION

This 81+ year old Item is rated Very Fine ++. Light aging throughout. No creases. No natural defects. No surface rub. No tears. No water damage. Please note: There is printing on the verso.Product Type: Original Halftone Print; Black / White
Grade: Very Fine ++
Photography by Jacob Gayer.

Keywords specific to this image: Sail, Cityscape^

SAVEIROS NO PORTO DA BARRA - 1930

https://www.lenach.com.br/bahia-salvador-santo-antonio-da-barra-cartao-postal-antigo-original-nao-circulado

SAVEIROS NO PORTO DA BARRA-1937

https://www.periodpaper.com/products/1937-praia-beach-salvador-bahia-brazil-photogravure-original-photogravure-020739

SAVEIROS ARMADOS EM VELA DE IÇAR NA ENSEADA DE ÁGUAS DE MENINOS - 1937

https://www.periodpaper.com/products/1937-fishing-boats-harbor-beach-salvador-bahia-brazil-original-photogravure-020736-bz1-043

Observe a prática de polo aquático. Não existia ainda o Marco de Fundação da Cidade, instalado em 1952. Esta foto foi publicada em um postal Wessel.

      Porto da Barra Por volta de 1940

1907 Ship Sailing View Of The City Bahia (Brazil) Posted Antique Postcard

ANCORADOURO DA CIDADE DO SALVADOR ANTES DA CONSTRUÇÃO DO PORTO

https://www.lenach.com.br/bahia-vista-do-porto-cartao-postal-antigo?srsltid=AfmBOor6_WOvXM2C7sa7OX074NsKFN7mMpBtGH37uem-oovyI4QE_pWO


"ARTHUR WISCHRAL (1894-1982) - SALVADOR, BAHIA - Fotografia original (17x12cm) que integrou álbum confeccionado por encomenda do governo da Bahia nos idos de 1931, em cuja viagem o fotógrafo documentou obras na Usina Hidrelétrica de Bananeiras (possivelmente a construção da Barragem Jerry OConnell). As fotos em questão pertenceram a um álbum do acervo pessoal de A. W. *O ACERVO RARO LEILÕES PROMOVEU um leilão (16611) no mês de Outubro inteiramente dedicado à obra deste fotógrafo, todavia no presente pregão continuamos a oferecer um material precioso e único que não figurou naquele leilão."

PORTO DE SALVADOR EM SEU FORMATO APÓS OBRAS DO ATERRO E CONSTRUÇÃO DOS ARMAZÉNS. AO FUNDO DA FOTO A ENSEADA DE ÁGUA DE MENINOS, AINDA NÃO ATERRADA. ARTHUR WISCHRAL POR VOLTA DE 1931.

https://www.acervoraroleiloes.com.br/peca.asp?ID=8002079

ANTIGO PORTO DE CACHOEIRA, NO RIO PARAGUAÇU, COM MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE BANANEIRAS. O PORTO DE CACHOEIRA TINHA UMA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA RELEVANTE PARA A BAHIA, POIS ERA CONSIDERADO A ENTRADA DO SERTÃO PARA PASSAGEIROS E CARGAS VINDO E INDO PARA A CAPITAL BAIANA. SALVADOR, NO PASSADO DENOMINADA DE CIDADE DA BAHIA. IMAGEM ARTHUR WISCHRAL POR VOLTA DE 1931.

PORTO DE CACHOEIRA - INTENSO MOVIMENTO DE SAVEIROSIMAGEM ARTHUR WISCHRAL POR VOLTA DE 1931.

PORTO DE CACHOEIRA - MATERIAIS PARA  A CONSTRUÇÃO DA ANTIGA USINA HIDRELÉTRICA DE BANANEIRAS - IMAGEM ARTHUR WISCHRAL POR VOLTA DE 1931.

https://www.acervoraroleiloes.com.br/peca.asp?ID=8002271&ctd=78

SAVEIRO DE VELA DE IÇAR NAVEGANDO ENTRE O PORTO DE CACHOEIRA E SÃO FÉLIX, RIO PARAGUAÇU - ALGUMAS CANOAS TÍPICAS DOS MARES BAIANOSIMAGEM ARTHUR WISCHRAL POR VOLTA DE 1931.

IMAGEM DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS, EM DESTAQUE UM VELEIRO ARMADO EM ESCUNA, QUE EU NÃO SEI DIZER SE É VARIANTE DO GRAMINHO, AO FUNDO UM CARGUEIRO CLÁSSICO E TRÊS SAVEIROS DE VELA DE IÇAR, SENDO UM DELES ARMADO EM TRAQUETE.- ARTHUR WISCHRAL POR VOLTA DE 1931.

"Barragem Jerry O'Connel (Antiga barragem de Bananeiras) Essa barragem em conjunto com a usina hidrelétrica de Bananeiras, forneceu energia elétrica durante muito tempo para Feira de Santana e outras cidades da região. Pertenceu a CEB (Companhia de Eletricidade da Bahia), tempos depois, adquirida pela CHESF"

https://www.facebook.com/groups/362453737286631/


                Cronologia de Arthur Júlio Wischral (1894 – 1982)
22 de março de 2021

Cronologia do fotógrafo Arthur Júlio Wischral (1894 – 1982)


Diário do Paraná, 28 de junho de 1975

1894 – Em Curitiba, nascimento de Arthur Júlio Wischral, descendente de alemães.

c. 1910 – Com uma máquina fotográfica emprestada de um amigo, Arthur Wischral procurou orientação do fotógrafo alemão Germano Fleury (1873 – 1945), estabelecido em Curitiba, durante a década de 1900. Além de fotografar, Fleury comercializava artigos fotográficos. Na cidade havia, na época, estúdios fotográficos utilizando as últimas técnicas trazidas da Europa e aonde também eram vendidos cartões postais e materiais fotográficos. Com Fleury, Wischral teve as primeiras noções de fotografia profissional. Segundo ele, quando começou a fotografar gostava de registrar cenas incomuns das reuniões familiares (Diário do Paraná, 28 de junho de 1975).

1912 – Fotografou o primeiro bonde elétrico de Curitiba, que saiu da praça Ouvidor Pardinho com destino ao Portão (Diário do Paraná, 28 de junho de 1975).

1913 – Ganhou de seu pai uma máquina fotográfica com todas as inovações que as indústrias de Dresden haviam conquistado até então. Custando 120 mil réis, a câmara apresentava fole, movas dimensões 13 x 18 cm – e vários outros recursos que possibilitavam um trabalho ainda mais sensível e de qualidade (Diário do Paraná, 21 de junho de 1975). Antes, seu pai havia tentado demovê-lo da ideia de ser fotógrafo. Queria que o filho se dedicasse ao violino.

O amador fotográfico Arthur Wischral fotografou os enterros de Mário de Castro e de Francisco de Luccas, em Curitiba (Diário da Tarde (PR), 14 de maio de 1913, quinta coluna).


Trabalhava como repórter fotográfico do jornal A República, do Paraná, e produziu registros de manobras militares realizadas pelo Regimento de Segurança na invernada do Campo Comprido (A República (PR), 26 de maio de 1913, sexta coluna).

Fotografou uma horrível catástrofe quando 26 tamboretes de explosivos de guerra explodiram nos armazéns da Rede Ferroviária, na praça Eufrásio Correia, causando a morte de 8 soldados, 3 operários e uma criança, deixando vários feridos e produzindo grandes danos materiais. As fotos foram vendidas para jornais do Rio de Janeiro e de São Paulo (A República (PR), 2 de julho de 1913, primeira coluna; Diário do Paraná, 28 de junho de 1975).

Pela jornal A República (PR), ele e Seraphin França acompanharam o governador do Paraná, Carlos Cavalcanti (1864 – 1935), em uma viagem a cidades do litoral do estado (A República (PR), 14 de julho de 1913, terceira coluna; A República (PR), 22 de julho de 1913, sexta coluna).

Wischral era o repórter fotográfico da revista ilustrada, humorística e literária A Bomba (PR), publicada nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Era de propriedade de Marcello Bittencourt (A Bomba, 30 de julho de 1913, primeira coluna).

Além de Wischral, a Photographia Volk passou a integrar a equipe de reportagem fotográfica da revista A Bomba (PR) (A Bomba (PR), 10 de setembro de 1913, segunda coluna).




1914 – Estava presente à inauguração do ramal Serrinha – Nova Restinga, da Estrada de Ferro São Paulo – Rio Grande (A República (PR), 19 de fevereiro de 1914, última coluna).

Em 5 de abril, fotografou o primeiro voo de avião realizado em Curitiba. O piloto foi Cícero Martins (Diário do Paraná, 28 de junho de 1975).

Já estava na Alemanha e não era repórter fotográfico de A República (PR) (A República (PR), 30 de outubro de 1914, última coluna). A conselho de seu pai, havia viajado para aprender novas técnicas fotográficas. Ficou no país até depois do fim da Primeira Guerra Mundial. Empregou-se num estabelecimento que prestava serviços fotográficos para amadores. Fez um estágio no laboratório na Universidade de Würzburg e aprendeu a técnica do retoque com um fotógrafo da cidade, dominada por poucos profissionais em Curitiba. Em Würburg, encontrou-se uma vez com o futuro papa Pio XII a quem perguntou onde poderia encontrar pessoas que falassem português e ele lhe indicou uma escola onde estavam alguns feridos de guerra. Eram portugueses e estranharam o sotaque dele. Durante sua estada na Alemanha, trabalhou durante seis anos no jornal Franken Warte. No período em que ficou na Europa viajou para diversos países do continente (Diário do Paraná, 28 de junho de 1975).

1921 – Voltou a Curitiba e por volta dessa época começou a prestar serviços para o governo e para empresas. Fotografou o interior do Paraná, realizando uma série de imagens que integrariam o estande do estado na exposição comemorativa do Centenário da Independência do Brasil, no Rio de Janeiro.

1922 – Fotografou a exposição comemorativa do Centenário da Independência do Brasil, no Rio de Janeiro.

Voltou ao Rio de Janeiro, onde fotografou os primeiros prédios da orla carioca e também os arredores de Petrópolis.

1924 - Esteve no Palácio do governador do Paraná, Caetano Munhoz da Rocha (1879 – 1944) (O Dia, 13 de fevereiro de 1924, terceira coluna).

O hábil fotógrafo Arthur Wischral realizou na Villa Olga uma sessão de projeção de fotografias (O Dia (PR), 30 de março de 1924).

                                                           O Dia (PR), 30 de março de 1924

1926 – No artigo Uma audaciosa excursão ao Marumby, escrito por Affonso Wischral, de 9 de julho de 1926, foi mencionado que o autor e Arthur Wischral haviam fotografado aspectos do passeio que poderiam ser vistos na loja “O Pequeno Paris“, na rua 15, nº 58 (O Dia (PR), 26 de julho de 1926, última coluna).

1928 – Foi contratado pela Rede Viação Paraná – Santa Catarina e registrou o dia a dia das obras, as dificuldades dos trabalhadores e as obras de manutenção da estrada de ferro Curitiba – Paranaguá, inaugurada em 1885 e considerada um marco na história da engenharia no Brasil. Um álbum, editado pelo próprio fotógrafo e por J. J. Wischral, foi produzido com esses registros. O endereço deles era avenida Silva Jardim, nº 175.





1929/1931 - Durante cerca de um ano e meio, Wischral permaneceu na Bahia onde documentou, contratado pelas Empresas Elétricas Brasileiras S.A, a construção da Barragem Jerry O´Connell, em Bananeiras. Uma das fotografias da barragem foi publicada no Estado de Florianópolis, 26 de julho de 1930.



O contrato previa também a produção de uma série de imagens de Salvador e do interior da Bahia que foram, posteriormente, reunidas em uma publicação de quatro volumes intitulada Desenvolvimento, Geologia e Produtos Agrícolas, Indústria do Cacau, feita pelas Empresas Elétricas Brasileiras S.A.

Wischral montou, com imagens de sua estada na Bahia, um álbum pessoal com cerca de 500 fotografias.

1934 - Registrou-se para receber algum pagamento da prefeitura de Curitiba (Correio do Paraná, 21 de fevereiro de 1934, quinta coluna).

1935 – Na ocasião do cinquentenário da Estrada de Ferro do Paraná, Wischral, identificado como veterano dessas empreitadas estéticas e artista da Kodak, deu um depoimento, publicado no jornal O Dia (PR), 9 de janeiro de 1935.

Foi contratado para acompanhar e documentar a expedição do coronel Raul Bandeira de Mello ao sudoeste do Paraná. As fotos e o relatório deram origem ao livro de mais de 400 páginas Ensaios de Geobélica Brasileira, editado pela Imprensa Nacional em 1938. O nome do fotógrafo não foi citado. A expedição registrou fatos e imagens desde Palmas até 7 Quedas e é um documento formidável da vida naquelas paragens nos anos 30. Eles documentaram os lugares das batalhas da revolução de 1924 e a situação de pontes, estradas e as defesas militares brasileiras na região. Também indígenas e até um chocante registro de uma família de deficientes físicos gerados por um casal de irmãos, imagens que correram o Brasil à época. Ao final uma cena bucólica com o comandante da expedição em meio aos hóspedes do hotel argentino das cataratas, constando do acervo até uma carta de “vinos” e menu, com a assinatura de todos os presentes. São mais de 90 fotos e mapas que mereciam uma exposição e uma edição fac-símile da obra, ou pelo menos das suas fotografias. Os originais encontram-se com Paulo José da Costa, proprietário da Fígaro Loja de Cultura Sebo e Antiquário, de Curitiba (Página Arthur Wishcral no Facebook).


1936 - A matéria Capricho ou punição da natureza, sobre as consequências da sífilis, trazia uma fotografia de uma família com 4 filhos portadores de deficiência física , produzida por Wischral quando esteve no sertão de Guarapuava (O Estado (SC), 2 de setembro de 1936, primeira coluna).

1937 – Uma fotografia de sua autoria foi publicada no artigo A Floresta Brasileira (O Observador Econômico e Financeiro, agosto de 1937).


Década de 1940 – No início dessa década, Wischral foi contratado pela prefeitura de Curitiba e documentou detalhadamente as obras do Plano Agache. Ao longo de três décadas fotografou a transformação da cidade, a urbanização dos bairros, o alargamento das ruas, a construção de praças ajardinadas e dos primeiros grandes edifícios.

Seu laboratório ficava na rua Desembargador Westphalen.

1950 – A mesma fotografia publicada na edição de agosto de 1937 da revista Observador Econômico e Financeiro foi de novo publicada na edição de julho de 1950 da mesma revista. No ano seguinte, um leitor da revista, Martim Zipperer, de Curitiba, curioso acerca da autoria da fotografia que, segundo ele, foi produzida no rio dos Bugres, no município de São Bento do Sul, em Santa Catarina, a pedido de um de seus parentes, procurou a revista. Havia fotografado o mesmo local e a imagem foi publicada em Observador Econômico e Financeiro, abril de 1951. Segundo a reportagem “o confronto dessas fotografias, representando duas épocas, é um dos mais impressionantes documentos que se poderia divulgar sobre os males causados pela economia predatória que vem sido exercida sobre as nossas reservas florestais!”




1964 - Uma fotografia de 1912 ou 1914, de autoria de Wischral foi publicada (Correio do Paraná, 23 de fevereiro de 1964, penúltima coluna).



1967 - Com texto de Sérgio Augusto e fotografias de Arthur Wischral, publicação do artigo A maravilhosa Curitiba-Paranaguá (Diário do Paraná, 15 de julho de 1967).

Publicação da matéria Era uma vez um vapor chamado Pery, com texto de Sérgio Augusto e fotos cedidas por Wischral (Diário do Paraná, 6 de agosto de 1967).

Com fotografias dos arquivos de César Pinto e de Arthur Wischral, publicação da matéria Prefeitura -Século XX (I – Parte Primeira – Do aluguel de 200 mil réis à casa própria (Diário do Paraná, 10 de setembro de 1967).

1975 – Publicação da matéria Curitiba em dois tempos, com fotos antigas produzidas por Wischral e com atuais do fotógrafo Mário Nunes do Nascimento (Diário do Paraná, 21 de junho de 1975). Dias depois, publicação de uma matéria sobre sua vida (Diário do Paraná, 28 de junho de 1975).

1978 - Publicação de um artigo com fotografias de carnavais antigos sob as lentes de Wischral (Diário do Paraná, 3 de fevereiro de 1978).

1979 - Na Casa Romário Martins, em Curitiba, realização da exposição Imagens e paisagens que Curitiba perdeu, com registros de Wischral e de outros fotógrafos (Diário do Paraná, 10 de junho de 1979, primeira coluna).



1982 – Na Sala Funarte, em Curitiba, realização da exposição Paraná de ontem com fotografias de Wischral e de Alberto Weiss, dentre outros (Diário do Paraná, 4 de maio de 1982, terceira coluna).

O fotógrafo Arthur Wischral faleceu, em setembro.

Década de 1990 – Em fins dessa década, A Universidade Federal da Bahia comprou da família do fotógrafo o álbum montado por ele com cerca de 500 imagens de sua estada na Bahia em torno de 1930.

1994 – Foi um dos fotógrafos com obras expostas no evento Curitiba Capital Nacional de Fotografia, entre 14 e 21 de agosto (Jornal do Brasil, 27 de julho de 1994).

2020 – O Instituto Moreira Salles adquiriu em leilão 91 imagens de um conjunto de registros de Salvador e de outras localidades, realizadas em 1931, por ocasião das obras da construção da usina hidrelétrica de Bananeiras, todas de autoria de Wischral. Complementam o trabalho do fotógrafo presente no acervo do IMS, que já possuía o álbum Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, de 1928.

Link para um pequeno filme realizado pelo Paraná Portal sobre Arthur Wischral

Link para o filme Ferrovia Curitiba Paranaguá vista por Arthur Wischral


Andrea C. T. Wanderley

Editora e pesquisadora do portal Brasiliana Fotográfica



JOSEMAR
ECONOMISTA - CORECON 2065

Nenhum comentário:

Postar um comentário